Opinião
Camarada Arnaldo Matos
Camarada Arnaldo Matos
Li no Luta Popular online a extrema falta de dinheiro com que o Partido depara para a segunda fase da campanha política nos Açores e a ajuda de acordo com as disponibilidades pedida aos leitores.
Em Agosto, quando o Partido decidiu concorrer às eleições para o parlamento da Região Autónoma dos Açores, escrevi o que abaixo transcrevo.
A ideia foi de ter um texto muito pequeno que concitasse a reflexão à volta da questão monetária e, em particular, da importância em distinguir a intencionalidade do financiamento.
A armadilha de fazer crer à população portuguesa de que os dinheiros da CEE, CE e UE eram uma maravilha de promissão e de prazeres sem outro retorno tem hoje o reverso de amargura e dificuldades para os trabalhadores e para o país decorrentes do carácter, natureza de classe e intenção desses financiamentos.
Dada a importância do assunto e a minha tentativa de condensada enunciação ponho à consideração o desafio para multiplicada participação no premente financiamento da campanha - desde já, e pela minha parte, escrevendo (conforme segue) e subscrevendo (mal for organizada a recepção do dinheiro).
Dinheiro para mais dinheiro:
Não para mais ter
mais tirando.
Mas para mais ter
mais dando!
(A economia operária
é muito melhor
do que a economia
burguesa!).
RAA, Agosto 2016
Pedro