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PAÍS

Parlamento burguês, governo e presidente da República de joelhos perante o imperialismo americano

A via nunca poderá ser apoiar um imperialismo para combater o outro!

Numa posição de completa subordinação, submissão e obediência servil, todos os órgãos do poder e seus representantes cumpriram o ritual pré-estabelecido e foram ao beija-mão virtual de Zelensky, o alter-ego de Biden, prestando, desse modo, vassalagem e todo o apoio ao imperialismo americano, à NATO, ao imperialismo europeu, concordando e assinando a vinculação nacional à terceira guerra mundial. A História por mais que a branqueiem não vai esquecer a sua responsabilidade neste acto criminoso.

Zelensky, obviamente, desempenhou o papel que lhe cabe, no périplo que lhe destinaram. Em nome da PAZ, Zelensky, tentando emocionar de forma primária o auditório, repetiu-se e pediu armamento e mais armamento, sobretudo armamento pesado para “defender” a Europa, quiçá o planeta, ao mesmo tempo que faz do povo ucraniano um povo mártir numa guerra inter-imperialista expansionista e de pilhagem de recursos e matérias-primas que não é sua. Uma coisa é certo que liga Putin, Biden e Zelensky – o seu anti-comunismo.

Passados “apenas” dois meses desde o início da “operação militar especial”, a quantidade de armamento de toda a espécie, que tem passado pela fronteira da Ucrânia, atingiu números astronómicos. Os milhares de milhões de dólares e euros investidos nesta guerra não só agora, mas já anteriormente aquando do seu verdadeiro início, (como já não escondem), são verbas obscenas que deixaram de poder ser investidas no desenvolvimento da sociedade humana.

São os próprios Estados Unidos que hipocritamente afirmam não saber em que mãos está esse armamento! Amanhã, virão dizer que não sabiam que estavam a armar milícias nazis em todo o mundo! Eles só enviam as armas! A responsabilidade da distribuição é dos ucranianos, dizem! Mas, tudo em nome da paz, Claro! Tudo para combater o seu inimigo russo, num combate que lhe vai permitindo, paralelamente, dominar a União Europeia, obrigando-a a maiores investimentos nas forças armadas, dotando-as de capacidade ofensiva substancial preparando-se, assim, para um conflito mundial frontal e aberto, nem que para isso tenha de destruir os povos da Ucrânia. Isto sim, é um autentico genocídio.

É o próprio Zelensky que, sem medos, afirma: “Há quem no ocidente não se importe com uma longa guerra, porque isso significaria esgotar a Rússia, mesmo que isso represente o desaparecimento da Ucrânia e o sofrimento do seu povo.” E ele, como já provou e está a provar, também não se importa.
É nesse contexto que não podemos deixar de afirmar e acusar claramente: todos os que subsidiam esta guerra, com armas, com equipamentos, com dinheiro, com sansões, com participações em legiões estrangeiras, à semelhança de Napoleão, sabem o que estão a fazer – estão a intervir e a participar, porque escolheram e provocaram esta guerra como o único meio de vencerem a crise que está em pleno movimento e em que se afundam. É essa condição inerente ao capitalismo que pretendem superar.

Afinal, o povo ucraniano morre de fome e de sede, mas o espaço da Ucrânia está atafulhado de armas sofisticadas, o financiamento não falta, e mercenários também não!

Quando chegar a altura da repartição, Zelensky vai exigir o seu quinhão. Mas pagará Roma, desta vez, a traidores?

pctpmrpp

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