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TUÍTES SOBRE OS INCÊNDIOS

DE PEDRÓGÃO GRANDE 


16/06/2017

1lMais 27 mortos! Assassinos! Assassinos! Governo de assassinos! António Costa dirige um governo de assassinos!

Mais 27 mortos! O País não pode suportar mais este governo de incompetentes e assassinos, que não cuida da vida dos portugueses.

O governo de António Costa é responsável pela morte de 92 portugueses em quatro meses de incêndios, desde o incêndio de Pedrógão.

O presidente da República deve demitir imediatamente o governo de Costa, um governo de autênticos assassinos por negligência grosseira.

O governo de António Costa não consegue preservar a vida das populações portuguesas a seu cargo.2l

Fora com o governo de António Costa! Costa é o ministro responsável pelo ineficaz sistema contra incêndios florestais em vigor.

Rua com o governo de António Costa! Como primeiro-ministro, Costa não dotou o País dos meios necessários para combater incêndios florestais.

3lMarcelo juntou-se aos assassinos do povo português: entrou em directo na SIC, não para demitir o governo, mas para pregar moral.

Entretanto em directo na SIC Marcelo veio dizer-nos que “ há o dever moral e cívico de fazer uma análise sobre o que se está a passar”.

Então porque não faz essa análise e não demite imediatamente o governo. Não há ninguém que pare esta tragédia? Quantos terão de morrer mais?

Subiu para 35 o número de mortos: É preciso parar imediatamente com esta tragédia. É preciso mudar de Governo!

18/10/2017

Finalmente demitiu-se Dona Constança! Já pode ir de férias descansada, com 110 mortos na consciência…

Marcelo piou tarde e mal! Porque apoiou Costa em Pedrógão? Porque não demitiu Costa agora? Porque passou a bola à Assembleia da República?

Um presidente palhaço: depois de fingir chorar os mais de 100 mortos, recomenda prioridade à floresta, se houver margem orçamental…

E se não houver margem orçamental? Os portugueses devem continuar a morrer?

4lE como não haverá margem orçamental? Só em 2016, o Estado concedeu a empresas capitalistas benefícios fiscais no montante de 2 481 217 770€.

Que palhaçada é esta? Marcelo fala com a bandeira da União Europeia em fundo? Porque não é exclusivamente com a bandeira portuguesa? 

17/02/2018 

A Vice-presidente (Dina Duarte) e a irmã do único bombeiro morto (Belmira Morgado) demitiram-se da Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande (AVIPG), apesar dos esforços do Presidente da República para impedir a demissão.

Os motivos da demissão resultam da verdadeira sabotagem a que o governo de António Costa, a Provedora de Justiça e a Câmara de Pedrógão Grande submeteram a Associação, tornando-a impotente para cumprir as suas funções de apoio às famílias das vítimas e às aldeias incendiadas.

Passaram-se já mais de seis meses e não se obteve ainda acordo sobre os montantes das indemnizações a pagar às famílias das vítimas, nem às aldeias destruídas, nem às casas, máquinas, culturas, gado e instrumentos de produção definitivamente perdidos.

5lUma vez cumprida a missão destrutiva dos incêndios florestais, desapareceram os responsáveis; e o governo e os municípios sacodem a água do capote e a responsabilidade pelos socorros às vítimas.

No abandono das vítimas, todos os governos são iguais! E os municípios também já avisaram, a partir da reunião de Coimbra, que não estão em condições de efectuar a limpeza das florestas até 31 de Maio,como prescreve a lei. Então, o que é que nos espera para o próximo ano?!...

24/03/2018 

O Primeiro-ministro, António Costa, em Loulé, Portalegre e Torres Vedras, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na Portela do Homem, na Serra do Gerês, participam hoje em iniciativas de limpeza da Floresta, último dia do Prazo legal para o efeito.

Os gestos publicitários de António Costa e de Marcelo são politicamente obscenos, pois Costa e 6lMarcelo são os políticos responsáveis máximos pela morte de mais de cem cidadãos nos incêndios florestais de Pedrógão, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Coimbra e Viseu.

Tenham vergonha na cara! Sobretudo quando estão irremediavelmente atrasadas as medidas de combate aos fogos florestais, desde a reforma da Protecção Civil, aos Bombeiros e uso de meios aéreos… 

18/06/2018

Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, três municípios do distrito de Leiria, passaram, ontem, dia 17.06.2018, um ano sobre um pavoroso incêndio florestal que 7lprovocou 66 mortos, 253 feridos e 264 casas destruídas.

A tragédia incendiária consumiu 45979 hectares de floresta, 264 habitações, destruiu 63 empresas industriais, tudo no valor estimado de 600 milhões de euros, até agora ainda não remidos.

8lAté hoje não foram devidamente calculados os prejuízos morais e materiais causados por esta tragédia às suas vítimas e famílias.

Falharam todas as estruturas montadas para prevenir e combater os incêndios florestais no interior do País.

O governo e o primeiro-ministro António Costa, a quem cumpre o dever político de salvaguardar as vidas dos cidadãos de todas estas mais que previsíveis catástrofes, são os verdadeiros responsáveis pela tragédia ocorrida e por todas as suas consequências.

9lAs entidades governamentais não pagaram ainda as indemnizações devidas. Não é com missas nem com afectos prodigalizados em selfies e abraços que se resolvem os problemas criados. É preciso condenar nos tribunais os governos e os ministros responsáveis por esta calamidade, pelos prejuízos causados pela incúria dos responsáveis.

Não se esqueçam que António Costa abandonou as populações das zonas da tragédia e até se ausentou na ocasião do País. Uma conduta intolerável e obscena.10r

E nada garante que tenham sido tomadas as medidas necessárias para prevenir, evitar e combater nova tragédia no futuro.

O governo deve pagar às vítimas todos os prejuízos morais e materiais. E deve restaurar casas, empresas, a agricultura e a agro-pecuária destruídas. 

28/08/2018

Que País é este? Como é possível que haja fraude na reconstrução de casas afectadas pelo incêndio de Pedrógão Grande? E como é que o Ministério Público (e a Procuradora-Geral) levam uma eternidade para descobrir as fraudes e acusar os ladrões? E Valdemar Alves, nada tem a dizer? 

13/09/2018

Tenho o meu amigo Valdemar Alves, presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande durante dois mandatos, na conta de um homem sério e honesto. Mas não gostei das respostas atabalhoadas que deu à comunicação social sobre o fundo de reconstrução Revita das casas ardidas.

Entre os dias 26 e 27 de Junho de 2017, o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), organismo governamental, fez o levantamento de todas as casas ardidas, indicando as que constituíam 1.ª e 2.ª habitações, as que estavam devolutas e as que eram só armazéns.

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