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25 de Abril de 2024

As Forças Armadas ao Serviço do Imperialismo

Arnaldo Matos

As Forças Armadas, de portuguesas, só têm o nome. As Forças Armadas ditas portuguesas são hoje um grupo de mercenários, lacaios do imperialismo americano, francês e alemão.

Todas estas tropas mercenárias deviam recolher a Penates, para serem imediatamente desmobilizadas.

Os portugueses não podem nem têm de pagar tropas para defender os interesses do imperialismo, precisamente aquele mesmo imperialismo que também explora o nosso povo em Portugal, nas fábricas que já não são nossas, mas francesas, inglesas, suecas e alemãs, nos bancos que são espanhóis, nos mares que já só falam castelhano.

A política externa de Portugal não é a política da guerra, mas a política da paz. Não sou só eu que o digo, mas é sobretudo o artigo 7º da Constituição da República.

Nas relações internacionais, Portugal rege-se pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

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Comemoram-se este Ano os Cinquenta Anos,
Meio Século do 25 de Abril de 1974

E as comemorações começaram cedo, uma vez que a preparação das mesmas se iniciaram há cerca de dois anos, Março de 2022, quando foi constituída a comissão executiva e nomeado o comissário executivo, Pedro Adão e Silva, ligado, claro está, ao partido do governo PS de então, e deverão terminar em dezembro de 2026, ou seja, têm uma duração de 5 anos com distribuição de cargos e carguinhos, comissões e toda a espécie de sinecuras, prevendo-se gastos de alguns milhões de euros, verba retirada do erário público, naturalmente.

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Intervenção do camarada Arnaldo Matos
no Congresso A Revolução de Abril (2014)

No dia 25 de Abril deste ano, comemoramos duas datas. Pelo menos eu comemoro duas datas: a data do golpe de Estado que derrubou o regime de Salazar e de Marcelo …Caetano, claro, e a data que inicia uma revolução popular. Dois fenómenos que marcharam a passo a contrapasso que se cruzaram, que se esticaram e que chegaram aos de dias de hoje ainda na forma que talvez eu ainda tenha tempo de dizer.

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Entrevista publicada a 2 de Maio de 2004

Há vinte anos o camarada Arnaldo Matos fazia o seguinte balanço da Revolução de Abril que, pela pertinência da análise e inesperável actualidade, agora publicamos

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Comunicado do 25 de Abril de 1974

Opinião

A candidatura à CM de Aveiro na rádio

A candidatura à CM de Aveiro na rádio

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Tempos de Antena Loures

Tempos de Antena Loures

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Em Loures, o que está a dar é um Putedo de Coligações de partidos. É fartar Vilanagem!

Em Loures, o que está a dar é um Putedo de Coligações de partidos.
É fartar Vilanagem!

Em Loures, no pós-eleições autárquicas, é tudo um Putedo de coligações políticas; o deboche chegou com uma Coligação na Câmara Municipal de Loures, um acordo, após as eleições, entre o PS e o PSD de Loures — é a Rosa Laranja que renasce em Loures!

Também na Junta de Loures temos uma “Vodka Laranja” — um acordo entre a CDU e o PSD de Loures, para repartir os lugares na Junta de Loures; uma pouca-vergonha!

Loures é a Terra das Gamelas: fica tudo a comer na mesma Manjedoura Política. Tal como prevíamos e afirmámos no nosso último tempo de antena na Rádio Horizonte, estes canalhas, esta cambada de traidores, que traíram, no primeiro minuto, os eleitores que votaram neles, estão apenas preocupados em dividir os tachos e tachinhos, os cargos e lugares de Assessor. Este era e é o verdadeiro objectivo da sua corrida, na qual investiram milhões de Euros.

Aliás, nada disto é propriamente novidade: depois de nos anos 90, a CDU se ter coligado com o PSD na Câmara de Loures, em 2002, o PS coligou-se com a CDU e, depois, em 2013, a CDU voltou a coligar-se com o PSD. De novo o Vodka Laranja é muito apreciado em Loures, é terra abundante do Putedo de coligações entre Partidos. E é ver qual deles está sempre presente!

Estas coligações resultam e põem a nu, as negociatas pós eleições, e através das quais os três partidos mais votados em Loures -PS, CDU e PSD - traíram os eleitores que votaram neles ao negociar nas costas dos Lourenses. Afinal, no dia a seguir às eleições ficaram todos iguais, defendendo a mesma política! Contudo, quem votou neles não foi, certamente, para se coligarem nem a promessa de coligação constava nos seus programas eleitorais. É caso para dizer, apanham-se com os mandatos, e correm de imediato ao mercado das negociações, da divisão do bolo.

É altura do povo pedir contas a estes políticos desonestos e oportunistas que enchem a boca, e batem no peito para dizer que as pessoas são a sua prioridade, quando, na realidade, estão apenas preocupados em dividir os Tachos, coligando-se entre si, num putedo político.

Em Loures vive-se uma paz podre política, nascida da mais vil corrupção, subordinada aos compromissos e interesses que estas forças políticas estabeleceram entre si, revelando as verdadeiras preocupações destes partidos que apenas estão, como sempre estiveram, interessados em meter a mão no pote de mel, e repartir os milhões que vem da Bazuca, imaginada e ansiada por Costa, e do chamado Plano de Resolução e Resiliência (PRR).

E apesar de estes partidos terem gasto milhares de euros na campanha eleitoral autárquica, nenhum conseguiu os votos suficientes para se poder abarbatar com os esperados milhões, porque o povo pode ainda ter dúvidas quanto ao caminho a escolher, mas sabe claramente qual o caminho que não quer, daí os números de abstenção no concelho. Alegadamente, terão sido gastos 120 mil euros pelo PS de Loures, e 90 mil euros pelo PSD, fora o que gastou a CDU; milhares de euros esbanjados para agora se coligarem uns com os outros! mais valia que tivessem concorrido todos juntos, mas isso só aconteceria se a intenção de enganar não fosse premeditada. Aliás o dinheiro da campanha não terminou para o PS, que depois de vencer fez novos cartazes a dizer “Obrigado pela Confiança”! O PCTP/MRPP fez a sua campanha com um orçamento inferior a 500 €, e ainda conseguiu na Freguesia de Santo Antão e São Julião do Tojal a percentagem de 5,86%, ficando a 21 votos de eleger um representante, o camarada Alberto de Matos.
Em 2021, o PCTP/MRPP, durante a campanha Eleitoral Autárquica em Loures deixou bem claro, que não queria nem Alianças nem jogos de poder, como aquelas negociatas que vieram acontecer nas costas do Povo de Loures.
Os muitos Lourenses que se sentem enganados ou traídos pelos partidos em que votaram, situação que ficará cada vez mais clara no decorrer do tempo, com o incumprimento das promessas eleitoralistas e consequentes efeitos na vida da população, devem fazer o seu balanço, retirar as suas lições e escolher o caminho e o Partido que nunca os enganouo PCTP/MRPP

A candidatura de Loures do PCTP/MRPP

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A nossa participação em Aveiro nas eleições autárquicas e o significado dos resultados das mesmas

A nossa participação em Aveiro nas eleições autárquicas e o significado dos resultados das mesmas

As eleições para a Câmara Municipal de Aveiro, realizadas no passado dia 26 de Setembro, caracterizaram-se – como o Partido afirmou, durante toda a campanha eleitoral, que iria acontecer – pelo facto da maioria absoluta dos eleitores as ter desprezado. A abstenção atingiu os 51,47%, o mesmo nível de 2017, mas ainda mais do que os 50,91% registados nessa data, e os votos brancos e nulos somaram, numa outra forma de abstenção, 5,34% dos votantes. Nem o isco dos “milhões a distribuir” do anunciado PRR que vão estar ao dispor do município (de Aveiro e de todos os outros…) foi capaz de inverter o movimento para a abstenção. Susteve-o momentaneamente, mas foi incapaz de o inverter.

É na classe operária e na juventude que se encontra a grande massa de abstencionistas; não votam porque já viram que nenhum dos seus problemas pode ser resolvido pela via eleitoral. Os que, por enquanto, votam, fazem-no no geral com os pés: em vez de elegerem autarcas de Aveiro, elegem outras paragens onde trabalhar e viver emigrando.

Os operários e a juventude não votam porque sabem perfeitamente que o que está em jogo nas eleições são apenas que contractos e com quem se irão realizar, ou seja, quem vai enriquecer à conta. É natural que haja quem veja aí algum interesse e vote. Mas nada disso afecta a vida da classe operária e da juventude porque os contractos escondidos atrás dos programas são apenas isso, contractos realizados no pressuposto da continuação da sua exploração e opressão. Como votar assim?

A prova está em que a juventude presente na cidade está-o por conta de ser estudante, não por razões de trabalho e vida. Aliás “ir-se embora” é uma das suas forças, pois põe os capitalistas à míngua de força de trabalho uma vez que os salários são tão baixos que não permitem a sobrevivência, nomeadamente pagar a renda. Claro está, este tipo de eleição com os pés acontece ainda no quadro do capitalismo, pressupondo a sua continuação. E continuará a acontecer até que a massa da juventude operária perceba que, para alcançar uma vida humana em todos os seus aspectos, é preciso mudar de nível, passar à revolução comunista, provocando, em simultâneo e nesse movimento, a libertação da humanidade do cancro da exploração e da opressão do homem pelo homem.

Para já uma evidência: os actuais níveis de abstenção tornam ilegítima, do ponto de vista democrático, toda e qualquer decisão camarária. Mesmo que todos os vereadores e toda a assembleia municipal estejam de acordo em dada matéria, todos juntos não representam mais do que 45% dos eleitores. Democracia não é haver representantes eleitos, democracia é as decisões da maioria serem postas em execução.  Um “sistema democrático” que nem consegue apurar o que a maioria quer, pode auto-intitular-se de democrático, mas não passa de uma farsa.

Temos, desde o princípio, a farsa eleitoral que consiste em, no período eleitoral, prometer um programa que, alcançado o poder, é totalmente torpedeado e rasgado. Estamos agora perante um nível superior da farsa: os eleitos, por uma minoria de 23% dos eleitores aveirenses, acham que estes lhes passaram um cheque em branco em nome de uma maioria, que lhes permite decidir “democraticamente”, na prática autoritariamente, sobre todas as coisas.

E a oposição burguesa e pequeno-burguesa, desde o chega à CDU, passando pelos óbvios PS e BE, concorda que isso é democrático. NÃO É! A exigência nesta matéria só pode ser uma: o executivo não pode tomar decisões que afectem a vida dos aveirenses sem as levar a referendo municipal. Se não leva, com a cumplicidade da uma oposição comprometida na mesma via, mostra que o sistema que o abriga não passa de uma ditadura tirânica da pior espécie.

Resta ainda fazer o balanço da nossa participação nestas eleições. Obtivemos 92 votos, o pior resultado eleitoral do Partido em eleições autárquicas em Aveiro, mas apesar do nosso foco não ter estado na conquista de votos, é preciso saber se tal afectou a forma como o Partido e o comunismo são vistos pela classe operária e pelo povo. O Partido, em Aveiro, já esteve em pior situação eleitoral, nomeadamente de 1987 a 1994, e, do ponto de vista estrito eleitoral, recuperou. A base agora é diferente, é um novo ponto de partida, e a classe operária e restantes classes oprimidas sabem-no.

Colocámos dois objectivos na participação nestas eleições: o primeiro, servir a prioridade política do Partido da sua consolidação e reforço organizativo e ideológico, e o segundo, tornar claro aos olhos do povo que disputamos a direcção do processo político, e o queremos dirigir no sentido do derrube do sistema capitalista e da revolução comunista proletária.

Quanto ao primeiro objectivo, foi no essencial, alcançado: a organização do Partido está a recrutar com base no trabalho realizado ao mesmo tempo que elevou o seu nível do ponto de vista ideológico ao quebrar qualquer tipo de ilusões eleitoralistas de semente liquidacionista que pudessem surgir.

Quanto ao segundo objectivo só a prática futura pode tirar a limpo qual o resultado obtido.

A propaganda escrita, se bem que clara quanto aos nossos objectivos, alcançou uma parte reduzida da classe operária e do povo do concelho de Aveiro e concelhos vizinhos que trabalha no concelho de Aveiro: dois turnos da Renault, da OLI, da Extrusal, da Bosh/Vulcano e da Funfrap; e a parte reduzida da população de Aveiro e arredores presente no dia 24 no centro da cidade.

A propaganda colada alcançou todas as freguesias do concelho de Aveiro e baseou-se na campanha política do Partido pelas 35horas e no Mandato Popular, neste caso só as freguesias mais centrais. Chegar a todas as freguesias foi positivo, a campanha política pelas 35 horas também, mas sem inquérito, pouco mais podemos adiantar sobre os efeitos.

Os outros meios – entrevistas, depoimentos e debates – foram usados na medida em que o camarada João Pinto os soube usar. Há aqui um campo enorme para melhoria e é preciso descobrir camaradas com capacidades inatas para este tipo de trabalho bem como prepará-los para tal.

Viva o comunismo!

Tudo pela vitória da Revolução Proletária Comunista!

O Comité Local Aveiro-Ílhavo do PCTP/MRPP

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A penúltima acção de campanha

A penúltima acção de campanha
ao portão da Bosh - Aveiro

PropagandaComunistaAAPortaDaBosh

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Programa para a UF de S.to Antão e São Julião do Tojal

AlbertoMatosVitorVieiraPrograma para a UF de S.to Antão e São Julião do Tojal

FAZEMOS A DIFERENÇA!



ProgramaStoAESJTojalAo contrário do que tem sido demonstrado pelas forças políticas que têm sido responsáveis pela UF de S.to Antão e S. Julião do Tojal, os candidatos do PCTP/MRPP lutam por uma freguesia em que todas as pessoas tenham qualidade de vida e um futuro mis ecológico, tecnológico e cívico conduzindo o jovens e todos s cidadãos no sentido da educação, criatividade e cidadania, fazendo da freguesia um exemplo para o concelho de Loures.

POR UMA POLÍTICA GLOBAL DE EDUCAÇÃO, DE SAÚDE, DE HABITAÇÃO, DE EMPREGO, AMBIENTAL E DE CIDADANIA que sirva o povo trabalhador da UF de Sto. Antão e S. Julião do Tojal.

Na nossa União de Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, o actual executivo está adormecido, ficou parado no tempo; estes quatro anos foram de inércia total: por isso, nós fazemos a diferença.
Queremos uma Junta de Freguesia totalmente transparente, ao contrário do que aconteceu com a valor de 160 mil Euros apresentados na rubrica “outros”, no Orçamento da Freguesia de 2019.

Defendemos:
- uma Junta de Freguesia mais operacional com a contratação de mais pessoal para reforço da varrição e da limpeza urbana;
- a execução da manutenção do Site da Junta, a contabilidade e as obras de remodelação, como as do Jardim público, no valor de 90 mil €, ou obras no próprio edifício da Junta, feita pelos trabalhadores, ao contrário do que fez este Executivo Burguês que contratou empresas externas;
- o reforço dos contractos Inter-administrativos acompanhados pelos Fregueses e cumpridos integralmente;
- a redução da utilização de água nas zonas relvadas e nos Jardins, como o Aqueduto, reduzindo o desperdício da água, a ser realizado pela Junta ,em vez de ser feito por uma empresa;
- a construção do centro de saúde de Santo Antão, criando as valências que faltam no Centro de Dia, para prestar apoio social aos idosos;
- o reforço do apoio às colectividades, e aos Bombeiros, assim como a cedência de materiais às pessoas mais carenciadas;
- o transporte escolar, o transporte a idosos e com dificuldade de mobilidade, prestando um apoio social maior.
É preciso mais empenho na resolução dos problemas prioritários da Freguesia mesmo aqueles que possam extravasar a competência da Junta.

No próximo dia 26 de Setembro, escolhe uma política diferente. Escolhe uma política ao serviço do povo.
VOTA PCTP/MRPP

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Por um SIMAR com futuro

Por um SIMAR com futuro

ComunicadoSimarO SIMAR (Serviços intermunicipalizados de águas e resíduos) de Loures e Odivelas transformou-se numa empresa de contratar Empresas, recorrendo sistematicamente à contratação exterior num ciclo vicioso que é preciso inverter rapidamente, sob pena de caminharmos para a sua destruição e, consequentemente, para  o desemprego que lhe está associado.
São 37 milhões de euros por ano do SIMAR que são entregues a privados, cerca de 40 % de perdas físicas de água, milhões de euros em perdas físicas e comerciais na distribuição de água:  esta gestão coloca em causa o futuro da nossa empresa e o nosso futuro.
 Já fomos um dos Maiores Serviços Municipalizados do País, quando éramos SMAS e agora, devido à má gestão da administração, estamos em vias de desaparecer.
Todos os partidos, incluindo o PCP (como podem prometer um SIMAR público, com a má gestão que está a ser feita?) olham para o SIMAR como um negócio, sem que a opinião dos trabalhadores seja tida em conta.
Esta gestão politizada do SIMAR não está a resultar, as contas estão a ser camufladas, enquanto a empresa fica sem capacidade de investimento – temos uma má gestão corrente, vamos a navegar sem rumo, mas directos ao desemprego.
Nós, o PCPT/MRPP somos os únicos que defendem um SIMAR unido, público e de qualidade, numa gestão conjunta dos dois concelhos.
Na DRU, os circuitos de Recolha de Resíduos são entregues a empresas privadas, assim como   a recolha selectiva. A lavagem de contentores de recolha lateral é feita por privados. E assim se vão destruindo os nossos postos de trabalho pelos alegados defensores dos trabalhadores. Os Monos foram retirados da empresa, esvaziando a mesma, em vez de se manter e investir dentro da empresa.
Até o atendimento telefónico é feito, em parte, por outras empresas, assim como o “corte” por falta de pagamento de água e o serviço de leituras dos contadores.
No saneamento, uma parte do serviço é feito também por privados. No entanto, toda esta concessão a privados não é feita de forma clara, está encapotada; mas, é preciso e urgente perceber que estes Gestores "Públicos", quase só contratam empresas privadas com vista ao lucro, e desvalorizam o nosso papel importante para o Futuro desta Empresa.
A empresa não faz novos contractos, nem substitui os trabalhadores que chegam à reforma, como é o caso do torneiro mecânico que se aposentou recentemente, não tendo sido contratado ninguém para o seu lugar. A solução encontrada foi passar à contratação exterior, a outra empresa.
Só nos, os trabalhadores, sabemos a forma como fomos tratados durante esta pandemia! sem o menor respeito, trataram-nos de tal forma que parecia não existir pandemia!. Nós, os trabalhadores não esquecemos a forma como fomos tratados, parecia existir o síndrome Graça Freitas, no principio nem máscara nem testes queriam distribuir pelos trabalhadores.
Queremos congratular-nos pela atribuição do suplemento de penosidade e de insalubridade, mas a nossa preocupação recai sobre os colegas, a quem ainda não lhes foi atribuído esse suplemento, em sectores como a electromecânica e a serralharia que podem ser enquadrados pela lei, para além de outros sectores.
A nossa lista integra muitos trabalhadores do SIMAR, os quais conhecem bem a realidade da empresa, que conhecem as necessidades da população e que sabem o que é preciso fazer:  conhecemos a realidade, temos uma palavra a dizer!
É preciso contratar mais trabalhadores, investir na aquisição de viaturas pesadas próprias na recolha de resíduos, de máquinas para trabalhar, de ter brigadas próprias capazes de substituir as condutas de abastecimento de água antigas, em vez de andar sempre nos remendos.
Precisamos de um SIMAR mais operacional, capaz de desempenhar a sua missão, e que se mantenha na esfera pública.
É preciso que os dois concelhos, Loures e Odivelas, façam uma boa Gestão e invistam dos seus orçamentos municipais para recuperar os anos de desinvestimento perdido.
É preciso que a empresa se mantenha pública e bem gerida. Somos os únicos que defendem o SIMAR.
Os que defendem a separação dos Serviços, ou a divisão em dois concelhos, são os que querem o fim da empresa.
Chegou a hora de lutar por um SIMAR unido, público, e de qualidade.
Desafiamos todos as candidaturas a dizer que querem um SIMAR público gerido pelos dois concelhos.
Chegou a altura de lutar pelo Futuro do SIMAR, vota na nossa lista por um SIMAR bem gerido e com futuro!

No dia 26 de Setembro, vota por uma política diferente, por uma política ao serviço do povo!

Vota PCTP/MRPP

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Programa Loures 2021

JoaoResaJoaoAlexandrePrograma eleitoral
concelho de Loures




ProgramaLouresNestas eleições, como no passado, está montada uma farsa eleitoral manipuladora que promove a eleição e manutenção de corruptos e incapazes, de vendedores de falsas promessas: um sistema antidemocrático com promessas que não cumprirão.
Em Loures, os partidos CDU/PS com as suas muletas tornaram-se na maior agência de empregos.

                         Vamos romper com o estabelecido!                        
Vamos escolher uma nova política,
uma política ao serviço do povo!

Exigiremos a realização de uma auditoria às contas da autarquia, de acordo com os princípios democráticos de detecção de ilegitimidades e ilegalidades às quais deverá corresponder uma declaração de não pagamento.
Há que pôr fim à contratação de trabalhadores temporários por parte de em-presas e fornecedores, fazer-se uma avaliação das empresas municipais e incorporá-las nas funções do Município.
Rejeitamos a criação de novos guetos em que se transformaram os bairros sociais no Concelho.
Faremos o inventário das casas em ruínas, emparedadas e vazias para restauro sempre que possível, no caso dos proprietários não terem recursos para a realização das obras, procede-se a uma avaliação do imóvel no estado em que se encontra.
Todos os imóveis recuperados serão postos no mercado de habitação para arrendamento a preços acessíveis e daremos prioridade a Cooperativas de habitação e projectos de habitação jovem.
Renunciaremos ao percentual de 5% sobre o IRS disponibilizado pelo Governo Central, em benefício das famílias que o pagaram e lutaremos pela diminuição das taxas de IMI.

POR UMA POLÍTICA GLOBAL DE EMPREGO, DE SAÚDE, DE HABITAÇÃO, DE EDUCAÇÃO, DE TRANSPORTES, AMBIENTAL, DE IGUALDADE DE DIREITOS E DE CIDADANIA, QUE SIRVA O POVO RESIDENTE NO CONCELHO DE LOURES
Por uma saúde para todos, defenderemos a construção de centros de saúde em freguesias com mais de 12 000 habitantes.
Por uma política ambiental e de mobilidade: criação de parques de estacionamento gratuitos, definição de uma linha de Metro que sirva a população e não sirva para justificar novas urbanizações e a especulação imobiliária. Transporte gratuito para desempregados, e idosos. Impedir a instalação de empresas poluidoras no concelho.
Por uma verdadeira política de apoio à mulher trabalhadora na maternidade e apoio aos filhos com a criação de creches e infantários a preços acessíveis.
Vamos lutar contra parasitismo partidário, sempre pronto a colocar nas autar-quias os seus camaradas de partido que, muitas vezes são requisitados para auferirem um ordenado e continuarem a desempenhar as suas funções de controlo partidário.
No próximo dia 26 de Setembro, escolhe uma política diferente. Escolhe uma política ao serviço do povo.

VOTA PCTP/MRPP

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Aveiro - 2.ª entrevista à Lusa

Aveiro - 2.ª entrevista à Lusa publicada pelo Observador

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Colagens em Loures e Aveiro

COLAGENS

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cartazlouresColado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CARTAZES DE LOURES

OS CARTAZES DE LOURES

CartazLoures2021

CartazTojal2021















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Programa CM Aveiro 2021

PROGRAMA DA CANDIDATURA OPERÁRIA
POR UMA POLÍTICA AO SERVIÇO DO POVO

ProgramaAveiro2021Nas duas últimas eleições para a Câmara de Aveiro 51% dos eleitores não votaram e, dos que votaram, mais de 6% votaram branco ou nulo.
A classe operária e a juventude não votam, ou se votam é com os pés: emigram, elegem um outro lugar onde pensam poder ter uma vida melhor. E sem uma mudança profunda, o problema só se agravará.
É a legitimidade das acções dos “eleitos” que está em causa: como é que alguém se pode arvorar em executor de uma dada vontade popular se muito mais de metade dos eleitores não expressou essa dada vontade? Os “eleitos” são entronados mas dificilmente representam mais do que mesquinhos interesses privados.
Na verdade, o que é preciso mudar são as relações de produção, o que é preciso fazer é a revolução comunista. O capitalismo está totalmente esgotado e a única via que tem para sobreviver passa pela repressão e miséria do povo: os operários e a juventude são expulsos da cidade pela condição económica; a segurança na sua vida é nula, não podem ter filhos porque não sabem se lhes podem assegurar uma existência; a taxa de exploração a que estão sujeitos, nos sectores de ponta, ultrapassa os 90%; além disso estão sujeitos a um cardápio de opressão e humilhação no trabalho, na escola, nas relações com o Estado; …
Nestas condições a candidatura operária do PCTP/MRPP, sem ter ilusões sobre a permanência em capitalismo de eventuais conquistas alcançadas, compromete-se a lutar com todas as suas forças por:
- preços de habitação digna compatíveis com os salários
- transportes confortáveis, rápidos, frequentes, com horários alargados e acessíveis em todo o concelho, pagos pelos impostos.
- segurança dos cidadãos na lide com os problemas ambientais
- desburocratizar os serviços camarários
- referendar todas as principais decisões da câmara
- apoiar os trabalhadores lançados no desemprego, nomeadamente, em resultado do falhanço da estratégia de desenvolvimento da cidade baseada no turismo
- salários de tempo inteiro de eleitos iguais aos dos operários

Set2021

Candidatura do PCTP/MRPP à C. M. de Aveiro

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