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A candidatura à CM de Aveiro na rádio

A candidatura à CM de Aveiro na rádio

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A nossa participação em Aveiro nas eleições autárquicas e o significado dos resultados das mesmas

A nossa participação em Aveiro nas eleições autárquicas e o significado dos resultados das mesmas

As eleições para a Câmara Municipal de Aveiro, realizadas no passado dia 26 de Setembro, caracterizaram-se – como o Partido afirmou, durante toda a campanha eleitoral, que iria acontecer – pelo facto da maioria absoluta dos eleitores as ter desprezado. A abstenção atingiu os 51,47%, o mesmo nível de 2017, mas ainda mais do que os 50,91% registados nessa data, e os votos brancos e nulos somaram, numa outra forma de abstenção, 5,34% dos votantes. Nem o isco dos “milhões a distribuir” do anunciado PRR que vão estar ao dispor do município (de Aveiro e de todos os outros…) foi capaz de inverter o movimento para a abstenção. Susteve-o momentaneamente, mas foi incapaz de o inverter.

É na classe operária e na juventude que se encontra a grande massa de abstencionistas; não votam porque já viram que nenhum dos seus problemas pode ser resolvido pela via eleitoral. Os que, por enquanto, votam, fazem-no no geral com os pés: em vez de elegerem autarcas de Aveiro, elegem outras paragens onde trabalhar e viver emigrando.

Os operários e a juventude não votam porque sabem perfeitamente que o que está em jogo nas eleições são apenas que contractos e com quem se irão realizar, ou seja, quem vai enriquecer à conta. É natural que haja quem veja aí algum interesse e vote. Mas nada disso afecta a vida da classe operária e da juventude porque os contractos escondidos atrás dos programas são apenas isso, contractos realizados no pressuposto da continuação da sua exploração e opressão. Como votar assim?

A prova está em que a juventude presente na cidade está-o por conta de ser estudante, não por razões de trabalho e vida. Aliás “ir-se embora” é uma das suas forças, pois põe os capitalistas à míngua de força de trabalho uma vez que os salários são tão baixos que não permitem a sobrevivência, nomeadamente pagar a renda. Claro está, este tipo de eleição com os pés acontece ainda no quadro do capitalismo, pressupondo a sua continuação. E continuará a acontecer até que a massa da juventude operária perceba que, para alcançar uma vida humana em todos os seus aspectos, é preciso mudar de nível, passar à revolução comunista, provocando, em simultâneo e nesse movimento, a libertação da humanidade do cancro da exploração e da opressão do homem pelo homem.

Para já uma evidência: os actuais níveis de abstenção tornam ilegítima, do ponto de vista democrático, toda e qualquer decisão camarária. Mesmo que todos os vereadores e toda a assembleia municipal estejam de acordo em dada matéria, todos juntos não representam mais do que 45% dos eleitores. Democracia não é haver representantes eleitos, democracia é as decisões da maioria serem postas em execução.  Um “sistema democrático” que nem consegue apurar o que a maioria quer, pode auto-intitular-se de democrático, mas não passa de uma farsa.

Temos, desde o princípio, a farsa eleitoral que consiste em, no período eleitoral, prometer um programa que, alcançado o poder, é totalmente torpedeado e rasgado. Estamos agora perante um nível superior da farsa: os eleitos, por uma minoria de 23% dos eleitores aveirenses, acham que estes lhes passaram um cheque em branco em nome de uma maioria, que lhes permite decidir “democraticamente”, na prática autoritariamente, sobre todas as coisas.

E a oposição burguesa e pequeno-burguesa, desde o chega à CDU, passando pelos óbvios PS e BE, concorda que isso é democrático. NÃO É! A exigência nesta matéria só pode ser uma: o executivo não pode tomar decisões que afectem a vida dos aveirenses sem as levar a referendo municipal. Se não leva, com a cumplicidade da uma oposição comprometida na mesma via, mostra que o sistema que o abriga não passa de uma ditadura tirânica da pior espécie.

Resta ainda fazer o balanço da nossa participação nestas eleições. Obtivemos 92 votos, o pior resultado eleitoral do Partido em eleições autárquicas em Aveiro, mas apesar do nosso foco não ter estado na conquista de votos, é preciso saber se tal afectou a forma como o Partido e o comunismo são vistos pela classe operária e pelo povo. O Partido, em Aveiro, já esteve em pior situação eleitoral, nomeadamente de 1987 a 1994, e, do ponto de vista estrito eleitoral, recuperou. A base agora é diferente, é um novo ponto de partida, e a classe operária e restantes classes oprimidas sabem-no.

Colocámos dois objectivos na participação nestas eleições: o primeiro, servir a prioridade política do Partido da sua consolidação e reforço organizativo e ideológico, e o segundo, tornar claro aos olhos do povo que disputamos a direcção do processo político, e o queremos dirigir no sentido do derrube do sistema capitalista e da revolução comunista proletária.

Quanto ao primeiro objectivo, foi no essencial, alcançado: a organização do Partido está a recrutar com base no trabalho realizado ao mesmo tempo que elevou o seu nível do ponto de vista ideológico ao quebrar qualquer tipo de ilusões eleitoralistas de semente liquidacionista que pudessem surgir.

Quanto ao segundo objectivo só a prática futura pode tirar a limpo qual o resultado obtido.

A propaganda escrita, se bem que clara quanto aos nossos objectivos, alcançou uma parte reduzida da classe operária e do povo do concelho de Aveiro e concelhos vizinhos que trabalha no concelho de Aveiro: dois turnos da Renault, da OLI, da Extrusal, da Bosh/Vulcano e da Funfrap; e a parte reduzida da população de Aveiro e arredores presente no dia 24 no centro da cidade.

A propaganda colada alcançou todas as freguesias do concelho de Aveiro e baseou-se na campanha política do Partido pelas 35horas e no Mandato Popular, neste caso só as freguesias mais centrais. Chegar a todas as freguesias foi positivo, a campanha política pelas 35 horas também, mas sem inquérito, pouco mais podemos adiantar sobre os efeitos.

Os outros meios – entrevistas, depoimentos e debates – foram usados na medida em que o camarada João Pinto os soube usar. Há aqui um campo enorme para melhoria e é preciso descobrir camaradas com capacidades inatas para este tipo de trabalho bem como prepará-los para tal.

Viva o comunismo!

Tudo pela vitória da Revolução Proletária Comunista!

O Comité Local Aveiro-Ílhavo do PCTP/MRPP

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A penúltima acção de campanha

A penúltima acção de campanha
ao portão da Bosh - Aveiro

PropagandaComunistaAAPortaDaBosh

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As Eleições Autárquicas de 2021

As Eleições Autárquicas de 2021

Não constitui objectivo político do nosso Partido a participação nas próximas eleições autárquicas

No próximo dia 2 de Agosto termina o prazo para apresentação de candidaturas aos órgãos autárquicos, eleições que ocorrerão no dia 26 de Setembro do corrente ano, visando 308 municípios e 3091 freguesias.

Mais uma vez, voltamos a assistir à correria desenfreada ao poder ou, se quisermos ser mais claros, ao “tacho” com os partidos burgueses a procederem à distribuição das gamelas pelos seus apaniguados, (lembremos a dificuldade que foi e ainda é encontrarem o candidato “certo”, recorrendo a trocas, substituições e chegando até a recorrer a conselhos disciplinares e judiciais…).
Como todos bem sabemos, as “vitórias” eleitorais estão dependentes da gordura dos orçamentos e financiamentos de campanhas. É tudo uma questão de investimento, de forma a enganar os incautos e engordar os oportunistas de toda a espécie. Não é por acaso que 50 presidentes de câmaras que, este ano, já não se podiam recandidatar recorreram a truques já previamente definidos para o efeito, com a ganância de voltar a ocupar os lugares a que estão apegados, nem que para isso tenham de recorrer a uma mixórdia de alianças inter-partidárias! Voltaremos a este tema mais tarde.

Falar em corrupção e compadrio no chamado poder local, num país, cujo governo é doutorado na matéria, à qual junta, sistematicamente, a arrogância e desresponsabilização política, imposições e medidas fascistas, com que explora, agride, aliena e ataca os trabalhadores portugueses, não pode, como alguns pretendem, correr o risco de se tornar uma banalidade, mas tudo isso tem de ser denunciado com firmeza e rigor, apoiando a luta e a revolta dos que amargamente acreditaram que as questões e problemas mais próximos podiam ser resolvidos, através de eleições, incluindo as autárquicas.

O nosso Partido, desde sempre denunciou o que são as eleições na democracia burguesa e sempre se posicionou claramente perante elas:
(…) os comunistas portugueses participam nas eleições burguesas sempre que essa participação lhes permita divulgar, o mais amplamente possível, o marxismo, o comunismo e o programa político revolucionário do partido do proletariado, bem como o reforço da organização do Partido e das massas populares e (…) não alimentam nenhuma espécie de ilusão sobre a via reaccionária do revisionismo e do social-fascismo, que defendem a tomada do poder político pela via eleitoralista. Ver a este respeito o artigo “O Partido e as Próximas Eleições Autárquicas”, no qual o camarada Espártaco expõe claramente a posição e a linha política dos comunistas perante as eleições (2017-2020), e que o Comité Central continua a defender.

Assim, tal como nas eleições autárquicas de 2017, por maioria de razões, também as de 2021 não são o objectivo político do Partido, não só porque a prioridade do Partido continua a ser a sua consolidação e reforço organizativo e ideológico, mas também porque os trabalhadores têm cada vez menos ilusões nas eleições como meio para resolver os seus problemas, os quais foram efectivamente criados pela política dos partidos que estão e que querem a todo o custo continuar no poder. A realidade é que a farsa eleitoral burguesa, colocando na pista os seus melhores corredores (até porque ainda não deixaram de salivar perante a perspectiva dos milhões fabricados na Europa) deixou de ter, mesmo do ponto de vista da democracia burguesa, qualquer credibilidade, transformando-se numa luta desenfreada e encarniçada pelo poder, utilizando-se de todos os trunfos que pensam ter (incluindo a manipulação pandémica), mas sem quaisquer propostas políticas que não sejam cumprir o papel que o imperialismo definiu para Portugal, apresentando-se com formatos que parecem diferentes, mas que têm um único objectivo: salvar o esgotado modo de produção capitalista, reconfigurando-o sob o lema da transição energética e digital – a chamada economia verde.
Qualquer lista que se constitua e apresente a estas eleições terá sempre como objectivo o reforço da organização local do Partido e a divulgação do comunismo, instituindo um método de trabalho completamente oposto à apresentação de listagens mortas e desligadas da realidade como era timbre de oportunistas e liquidacionistas.
O PCTP/MRPP é o único partido que claramente defende e luta pela instauração de um novo modo de produção – o modo de produção comunista – o qual nunca nascerá de reformas ou concessões, como a falsa esquerda faz crer.
Esta luta é a razão de ser de um partido comunista e também, sabemo-lo bem, a causa dos sucessivos ataques de que tem sido alvo ao longo da sua existência, quer estes se desenvolvam de uma forma traiçoeira e insidiosa, germinando e desenvolvendo-se no seu interior, quer surjam do exterior, podendo também apresentar-se sob várias capas e recorrendo aos diferentes instrumentos “legais” criados propositadamente para o efeito.

Camaradas, o Partido não precisa de concorrer a eleições para divulgar o comunismo!
Unamo-nos e lutemos por uma sociedade de iguais sem explorados nem oprimidos!

29Jul21

O Comité Central

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Aveiro - 2.ª entrevista à Lusa

Aveiro - 2.ª entrevista à Lusa publicada pelo Observador

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Aveiro - entrevista à Lusa

Entrevista à Lusa publicada pelo Observador

EntrevistaLusa

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CARTAZES DE LOURES

OS CARTAZES DE LOURES

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CartazTojal2021















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Colagens em Loures e Aveiro

COLAGENS

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Em Loures, o que está a dar é um Putedo de Coligações de partidos. É fartar Vilanagem!

Em Loures, o que está a dar é um Putedo de Coligações de partidos.
É fartar Vilanagem!

Em Loures, no pós-eleições autárquicas, é tudo um Putedo de coligações políticas; o deboche chegou com uma Coligação na Câmara Municipal de Loures, um acordo, após as eleições, entre o PS e o PSD de Loures — é a Rosa Laranja que renasce em Loures!

Também na Junta de Loures temos uma “Vodka Laranja” — um acordo entre a CDU e o PSD de Loures, para repartir os lugares na Junta de Loures; uma pouca-vergonha!

Loures é a Terra das Gamelas: fica tudo a comer na mesma Manjedoura Política. Tal como prevíamos e afirmámos no nosso último tempo de antena na Rádio Horizonte, estes canalhas, esta cambada de traidores, que traíram, no primeiro minuto, os eleitores que votaram neles, estão apenas preocupados em dividir os tachos e tachinhos, os cargos e lugares de Assessor. Este era e é o verdadeiro objectivo da sua corrida, na qual investiram milhões de Euros.

Aliás, nada disto é propriamente novidade: depois de nos anos 90, a CDU se ter coligado com o PSD na Câmara de Loures, em 2002, o PS coligou-se com a CDU e, depois, em 2013, a CDU voltou a coligar-se com o PSD. De novo o Vodka Laranja é muito apreciado em Loures, é terra abundante do Putedo de coligações entre Partidos. E é ver qual deles está sempre presente!

Estas coligações resultam e põem a nu, as negociatas pós eleições, e através das quais os três partidos mais votados em Loures -PS, CDU e PSD - traíram os eleitores que votaram neles ao negociar nas costas dos Lourenses. Afinal, no dia a seguir às eleições ficaram todos iguais, defendendo a mesma política! Contudo, quem votou neles não foi, certamente, para se coligarem nem a promessa de coligação constava nos seus programas eleitorais. É caso para dizer, apanham-se com os mandatos, e correm de imediato ao mercado das negociações, da divisão do bolo.

É altura do povo pedir contas a estes políticos desonestos e oportunistas que enchem a boca, e batem no peito para dizer que as pessoas são a sua prioridade, quando, na realidade, estão apenas preocupados em dividir os Tachos, coligando-se entre si, num putedo político.

Em Loures vive-se uma paz podre política, nascida da mais vil corrupção, subordinada aos compromissos e interesses que estas forças políticas estabeleceram entre si, revelando as verdadeiras preocupações destes partidos que apenas estão, como sempre estiveram, interessados em meter a mão no pote de mel, e repartir os milhões que vem da Bazuca, imaginada e ansiada por Costa, e do chamado Plano de Resolução e Resiliência (PRR).

E apesar de estes partidos terem gasto milhares de euros na campanha eleitoral autárquica, nenhum conseguiu os votos suficientes para se poder abarbatar com os esperados milhões, porque o povo pode ainda ter dúvidas quanto ao caminho a escolher, mas sabe claramente qual o caminho que não quer, daí os números de abstenção no concelho. Alegadamente, terão sido gastos 120 mil euros pelo PS de Loures, e 90 mil euros pelo PSD, fora o que gastou a CDU; milhares de euros esbanjados para agora se coligarem uns com os outros! mais valia que tivessem concorrido todos juntos, mas isso só aconteceria se a intenção de enganar não fosse premeditada. Aliás o dinheiro da campanha não terminou para o PS, que depois de vencer fez novos cartazes a dizer “Obrigado pela Confiança”! O PCTP/MRPP fez a sua campanha com um orçamento inferior a 500 €, e ainda conseguiu na Freguesia de Santo Antão e São Julião do Tojal a percentagem de 5,86%, ficando a 21 votos de eleger um representante, o camarada Alberto de Matos.
Em 2021, o PCTP/MRPP, durante a campanha Eleitoral Autárquica em Loures deixou bem claro, que não queria nem Alianças nem jogos de poder, como aquelas negociatas que vieram acontecer nas costas do Povo de Loures.
Os muitos Lourenses que se sentem enganados ou traídos pelos partidos em que votaram, situação que ficará cada vez mais clara no decorrer do tempo, com o incumprimento das promessas eleitoralistas e consequentes efeitos na vida da população, devem fazer o seu balanço, retirar as suas lições e escolher o caminho e o Partido que nunca os enganouo PCTP/MRPP

A candidatura de Loures do PCTP/MRPP

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Listas do Partido em dois concelhos: Loures e Aveiro

Autárquicas 2021

Listas do Partido em dois concelhos: Loures e Aveiro

Progressivamente, os operários e a juventude têm-se desiludido com a possibilidade de alterar seja o que for por via eleitoral. A sequência dos números da abstenção nas eleições legislativas dos últimos anos é:

AbtencaoLegislativas

e, nas autárquicas

AbtencaoAutarquicas

Se bem que nas eleições autárquicas a sequência da progressão da abstenção não seja tão evidente, até porque podem surgir localmente motivos de interesse especial, a verdade é que, sistematicamente, a abstenção nas eleições autárquicas tem sido maior do que nas legislativas anteriores apesar do universo eleitoral das legislativas ser maior por incluir os portugueses emigrados.

Esta certeza que se vai firmando na consciência operária e da juventude não pode ser removida.  Os milhões gastos nas campanhas podem decidir quem ganha, mas não decidem quantos votam. As “maiorias absolutas” que permitem governações sem obstáculos não representam a maioria dos eleitores e muito menos da população, mas apenas cerca de um quarto dos eleitores inscritos.  A “legitimidade democrática” dos governantes nacionais e locais é, a cada eleição, posta em causa. Nem o voto obrigatório que alguns começam a propor mudará o descrédito do sistema, pois só poderá contribuir para o voto em Tiriricas portugueses e na sua eleição, não para soluções operárias de governação do país ou dos municípios.

A prioridade actual do Partido é a sua consolidação e reforço organizativo e ideológico. Por isso, só nos locais onde a participação nestas eleições pode servir essa prioridade política, e à medida das forças do Partido, foram apresentadas listas, no caso do concelho de Loures à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e às Assembleias de Freguesia da UF de Moscavide e Portela e da UF de Santo Antão e São Julião do Tojal, e no caso do concelho de Aveiro à Câmara Municipal.

Nestes moldes, a campanha política eleitoral do Partido passa por tornar claro ao povo que disputamos a direcção do processo político, e que o queremos dirigir no sentido do derrube do sistema capitalista e da revolução comunista proletária.

Mas também passa por colocar as reivindicações políticas da classe operária relativas aos seus problemas actuais mais urgentes como a habitação, os transportes, o ambiente, a burocracia dos serviços e a falta de controlo popular sobre a actividade camarária ou outros, sabendo e denunciando, é claro, que alguma melhoria que possa ser alcançada nestes domínios pode ser facilmente recuperada pelo capitalismo, pelo que a luta tem de ser constante até à destruição do modo de produção capitalista e a sua substituição pelo modo de produção comunista.

Viva o comunismo!

Viva a classe operária!

30Ago2021

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Por um SIMAR com futuro

Por um SIMAR com futuro

ComunicadoSimarO SIMAR (Serviços intermunicipalizados de águas e resíduos) de Loures e Odivelas transformou-se numa empresa de contratar Empresas, recorrendo sistematicamente à contratação exterior num ciclo vicioso que é preciso inverter rapidamente, sob pena de caminharmos para a sua destruição e, consequentemente, para  o desemprego que lhe está associado.
São 37 milhões de euros por ano do SIMAR que são entregues a privados, cerca de 40 % de perdas físicas de água, milhões de euros em perdas físicas e comerciais na distribuição de água:  esta gestão coloca em causa o futuro da nossa empresa e o nosso futuro.
 Já fomos um dos Maiores Serviços Municipalizados do País, quando éramos SMAS e agora, devido à má gestão da administração, estamos em vias de desaparecer.
Todos os partidos, incluindo o PCP (como podem prometer um SIMAR público, com a má gestão que está a ser feita?) olham para o SIMAR como um negócio, sem que a opinião dos trabalhadores seja tida em conta.
Esta gestão politizada do SIMAR não está a resultar, as contas estão a ser camufladas, enquanto a empresa fica sem capacidade de investimento – temos uma má gestão corrente, vamos a navegar sem rumo, mas directos ao desemprego.
Nós, o PCPT/MRPP somos os únicos que defendem um SIMAR unido, público e de qualidade, numa gestão conjunta dos dois concelhos.
Na DRU, os circuitos de Recolha de Resíduos são entregues a empresas privadas, assim como   a recolha selectiva. A lavagem de contentores de recolha lateral é feita por privados. E assim se vão destruindo os nossos postos de trabalho pelos alegados defensores dos trabalhadores. Os Monos foram retirados da empresa, esvaziando a mesma, em vez de se manter e investir dentro da empresa.
Até o atendimento telefónico é feito, em parte, por outras empresas, assim como o “corte” por falta de pagamento de água e o serviço de leituras dos contadores.
No saneamento, uma parte do serviço é feito também por privados. No entanto, toda esta concessão a privados não é feita de forma clara, está encapotada; mas, é preciso e urgente perceber que estes Gestores "Públicos", quase só contratam empresas privadas com vista ao lucro, e desvalorizam o nosso papel importante para o Futuro desta Empresa.
A empresa não faz novos contractos, nem substitui os trabalhadores que chegam à reforma, como é o caso do torneiro mecânico que se aposentou recentemente, não tendo sido contratado ninguém para o seu lugar. A solução encontrada foi passar à contratação exterior, a outra empresa.
Só nos, os trabalhadores, sabemos a forma como fomos tratados durante esta pandemia! sem o menor respeito, trataram-nos de tal forma que parecia não existir pandemia!. Nós, os trabalhadores não esquecemos a forma como fomos tratados, parecia existir o síndrome Graça Freitas, no principio nem máscara nem testes queriam distribuir pelos trabalhadores.
Queremos congratular-nos pela atribuição do suplemento de penosidade e de insalubridade, mas a nossa preocupação recai sobre os colegas, a quem ainda não lhes foi atribuído esse suplemento, em sectores como a electromecânica e a serralharia que podem ser enquadrados pela lei, para além de outros sectores.
A nossa lista integra muitos trabalhadores do SIMAR, os quais conhecem bem a realidade da empresa, que conhecem as necessidades da população e que sabem o que é preciso fazer:  conhecemos a realidade, temos uma palavra a dizer!
É preciso contratar mais trabalhadores, investir na aquisição de viaturas pesadas próprias na recolha de resíduos, de máquinas para trabalhar, de ter brigadas próprias capazes de substituir as condutas de abastecimento de água antigas, em vez de andar sempre nos remendos.
Precisamos de um SIMAR mais operacional, capaz de desempenhar a sua missão, e que se mantenha na esfera pública.
É preciso que os dois concelhos, Loures e Odivelas, façam uma boa Gestão e invistam dos seus orçamentos municipais para recuperar os anos de desinvestimento perdido.
É preciso que a empresa se mantenha pública e bem gerida. Somos os únicos que defendem o SIMAR.
Os que defendem a separação dos Serviços, ou a divisão em dois concelhos, são os que querem o fim da empresa.
Chegou a hora de lutar por um SIMAR unido, público, e de qualidade.
Desafiamos todos as candidaturas a dizer que querem um SIMAR público gerido pelos dois concelhos.
Chegou a altura de lutar pelo Futuro do SIMAR, vota na nossa lista por um SIMAR bem gerido e com futuro!

No dia 26 de Setembro, vota por uma política diferente, por uma política ao serviço do povo!

Vota PCTP/MRPP

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Programa CM Aveiro 2021

PROGRAMA DA CANDIDATURA OPERÁRIA
POR UMA POLÍTICA AO SERVIÇO DO POVO

ProgramaAveiro2021Nas duas últimas eleições para a Câmara de Aveiro 51% dos eleitores não votaram e, dos que votaram, mais de 6% votaram branco ou nulo.
A classe operária e a juventude não votam, ou se votam é com os pés: emigram, elegem um outro lugar onde pensam poder ter uma vida melhor. E sem uma mudança profunda, o problema só se agravará.
É a legitimidade das acções dos “eleitos” que está em causa: como é que alguém se pode arvorar em executor de uma dada vontade popular se muito mais de metade dos eleitores não expressou essa dada vontade? Os “eleitos” são entronados mas dificilmente representam mais do que mesquinhos interesses privados.
Na verdade, o que é preciso mudar são as relações de produção, o que é preciso fazer é a revolução comunista. O capitalismo está totalmente esgotado e a única via que tem para sobreviver passa pela repressão e miséria do povo: os operários e a juventude são expulsos da cidade pela condição económica; a segurança na sua vida é nula, não podem ter filhos porque não sabem se lhes podem assegurar uma existência; a taxa de exploração a que estão sujeitos, nos sectores de ponta, ultrapassa os 90%; além disso estão sujeitos a um cardápio de opressão e humilhação no trabalho, na escola, nas relações com o Estado; …
Nestas condições a candidatura operária do PCTP/MRPP, sem ter ilusões sobre a permanência em capitalismo de eventuais conquistas alcançadas, compromete-se a lutar com todas as suas forças por:
- preços de habitação digna compatíveis com os salários
- transportes confortáveis, rápidos, frequentes, com horários alargados e acessíveis em todo o concelho, pagos pelos impostos.
- segurança dos cidadãos na lide com os problemas ambientais
- desburocratizar os serviços camarários
- referendar todas as principais decisões da câmara
- apoiar os trabalhadores lançados no desemprego, nomeadamente, em resultado do falhanço da estratégia de desenvolvimento da cidade baseada no turismo
- salários de tempo inteiro de eleitos iguais aos dos operários

Set2021

Candidatura do PCTP/MRPP à C. M. de Aveiro

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Programa Loures 2021

JoaoResaJoaoAlexandrePrograma eleitoral
concelho de Loures




ProgramaLouresNestas eleições, como no passado, está montada uma farsa eleitoral manipuladora que promove a eleição e manutenção de corruptos e incapazes, de vendedores de falsas promessas: um sistema antidemocrático com promessas que não cumprirão.
Em Loures, os partidos CDU/PS com as suas muletas tornaram-se na maior agência de empregos.

                         Vamos romper com o estabelecido!                        
Vamos escolher uma nova política,
uma política ao serviço do povo!

Exigiremos a realização de uma auditoria às contas da autarquia, de acordo com os princípios democráticos de detecção de ilegitimidades e ilegalidades às quais deverá corresponder uma declaração de não pagamento.
Há que pôr fim à contratação de trabalhadores temporários por parte de em-presas e fornecedores, fazer-se uma avaliação das empresas municipais e incorporá-las nas funções do Município.
Rejeitamos a criação de novos guetos em que se transformaram os bairros sociais no Concelho.
Faremos o inventário das casas em ruínas, emparedadas e vazias para restauro sempre que possível, no caso dos proprietários não terem recursos para a realização das obras, procede-se a uma avaliação do imóvel no estado em que se encontra.
Todos os imóveis recuperados serão postos no mercado de habitação para arrendamento a preços acessíveis e daremos prioridade a Cooperativas de habitação e projectos de habitação jovem.
Renunciaremos ao percentual de 5% sobre o IRS disponibilizado pelo Governo Central, em benefício das famílias que o pagaram e lutaremos pela diminuição das taxas de IMI.

POR UMA POLÍTICA GLOBAL DE EMPREGO, DE SAÚDE, DE HABITAÇÃO, DE EDUCAÇÃO, DE TRANSPORTES, AMBIENTAL, DE IGUALDADE DE DIREITOS E DE CIDADANIA, QUE SIRVA O POVO RESIDENTE NO CONCELHO DE LOURES
Por uma saúde para todos, defenderemos a construção de centros de saúde em freguesias com mais de 12 000 habitantes.
Por uma política ambiental e de mobilidade: criação de parques de estacionamento gratuitos, definição de uma linha de Metro que sirva a população e não sirva para justificar novas urbanizações e a especulação imobiliária. Transporte gratuito para desempregados, e idosos. Impedir a instalação de empresas poluidoras no concelho.
Por uma verdadeira política de apoio à mulher trabalhadora na maternidade e apoio aos filhos com a criação de creches e infantários a preços acessíveis.
Vamos lutar contra parasitismo partidário, sempre pronto a colocar nas autar-quias os seus camaradas de partido que, muitas vezes são requisitados para auferirem um ordenado e continuarem a desempenhar as suas funções de controlo partidário.
No próximo dia 26 de Setembro, escolhe uma política diferente. Escolhe uma política ao serviço do povo.

VOTA PCTP/MRPP

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Programa para a UF de S.to Antão e São Julião do Tojal

AlbertoMatosVitorVieiraPrograma para a UF de S.to Antão e São Julião do Tojal

FAZEMOS A DIFERENÇA!



ProgramaStoAESJTojalAo contrário do que tem sido demonstrado pelas forças políticas que têm sido responsáveis pela UF de S.to Antão e S. Julião do Tojal, os candidatos do PCTP/MRPP lutam por uma freguesia em que todas as pessoas tenham qualidade de vida e um futuro mis ecológico, tecnológico e cívico conduzindo o jovens e todos s cidadãos no sentido da educação, criatividade e cidadania, fazendo da freguesia um exemplo para o concelho de Loures.

POR UMA POLÍTICA GLOBAL DE EDUCAÇÃO, DE SAÚDE, DE HABITAÇÃO, DE EMPREGO, AMBIENTAL E DE CIDADANIA que sirva o povo trabalhador da UF de Sto. Antão e S. Julião do Tojal.

Na nossa União de Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, o actual executivo está adormecido, ficou parado no tempo; estes quatro anos foram de inércia total: por isso, nós fazemos a diferença.
Queremos uma Junta de Freguesia totalmente transparente, ao contrário do que aconteceu com a valor de 160 mil Euros apresentados na rubrica “outros”, no Orçamento da Freguesia de 2019.

Defendemos:
- uma Junta de Freguesia mais operacional com a contratação de mais pessoal para reforço da varrição e da limpeza urbana;
- a execução da manutenção do Site da Junta, a contabilidade e as obras de remodelação, como as do Jardim público, no valor de 90 mil €, ou obras no próprio edifício da Junta, feita pelos trabalhadores, ao contrário do que fez este Executivo Burguês que contratou empresas externas;
- o reforço dos contractos Inter-administrativos acompanhados pelos Fregueses e cumpridos integralmente;
- a redução da utilização de água nas zonas relvadas e nos Jardins, como o Aqueduto, reduzindo o desperdício da água, a ser realizado pela Junta ,em vez de ser feito por uma empresa;
- a construção do centro de saúde de Santo Antão, criando as valências que faltam no Centro de Dia, para prestar apoio social aos idosos;
- o reforço do apoio às colectividades, e aos Bombeiros, assim como a cedência de materiais às pessoas mais carenciadas;
- o transporte escolar, o transporte a idosos e com dificuldade de mobilidade, prestando um apoio social maior.
É preciso mais empenho na resolução dos problemas prioritários da Freguesia mesmo aqueles que possam extravasar a competência da Junta.

No próximo dia 26 de Setembro, escolhe uma política diferente. Escolhe uma política ao serviço do povo.
VOTA PCTP/MRPP

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Tempos de Antena Loures

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