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PAÍS

A Subida do Desemprego Atinge Níveis da “Troika”.
Costa para a Rua!

Se bem que a taxa de desemprego ainda não esteja ao nível da "troika", um seu indicador avançado, que é o seu crescimento mensal, já está. O ciclo de subida do desemprego em Portugal dura há quase um ano e já é o mais grave desde o tempo da “troika”, mostram os novos dados oficiais até Setembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O volume de emprego caiu em Agosto e Setembro (taxa de desemprego em Julho 5,9%, Agosto 6,2%, Setembro 6,5%), algo que é raro acontecer nesta altura do ano, informa também o INE. A taxa de desemprego actual é mais 0,3% do que em Agosto e mais 0,4% do que em Setembro de 2022. Acumulam-se já 11 meses seguidos de aumento do desemprego em relação ao mês homólogo (desde Novembro de 2022), naquele que é o maior ciclo de agravamento deste indicador desde a pandemia e, antes disso, desde o tempo da bancarrota e da “troika”, entre 2009 e 2013, como mostram as séries longas.

Em Setembro, o aumento no contingente de desempregados inscritos nos Centros de Emprego ultrapassou os 6%, mais 15 mil pessoas sem trabalho, segundo o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Vários economistas confirmam que a subida do desemprego e a paragem na criação de emprego reflectem já a segunda fase da crise inflacionista, agora na forma de um aumento brutal das taxas de juro, que está a provocar uma erosão muito elevada no poder de compra e nas condições de vida de milhares de famílias, sobretudo endividadas. O desemprego é mais grave entre os mais jovens: no grupo etário com menos de 25 anos, o número de activos desempregados está em mais de 20%.

Eis as políticas de emprego “socialistas” do governo Costa. Eis o Orçamento “milagroso” de Medina. Cada vez mais pessoas no desemprego, sobretudo os jovens, cada vez mais trabalhos precários, cada vez mais pobreza e miséria, às ordens da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu e em benefício dos lucros chorudos dos bancos e do grande capital. É tempo de agir, agora ou nunca.

APR/JP

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Dar Voz a Quem Não Tem Voz

Oeste

Um exemplo de liquidação do SNS

Recebemos de um nosso leitor a carta que expressa a preocupação quanto ao previsível encerramento do hospital de Torres  Vedras e que, abaixo, transcrevemos na íntegra 

Exmos Srs,

Meu nome é Patrick Francisco, tenho 46 anos, e sou residente em Torres Vedras.

Tomei a liberdade de deixar aqui uma reflexão sobre uma questão fundamental para os cuidados de saúde na Região Oeste de Portugal.

Um dos temas que tem suscitado grande preocupação entre os torrienses e em toda a Região Oeste, está relacionado com o acesso aos serviços hospitalares. Até agora, a Região Oeste tem sido servida por 3 Hospitais, nomeadamente em Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche.

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