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Partido

Garcia Pereira: O Perfil de um Canalha

A reunião de ontem do Comité Distrital de Lisboa do Partido fez um balanço vasto e profundo dos nove meses de luta pela denúncia e afastamento do grupo liquidacionista anti-partido, capitaneado pela dupla anti-comunista primária de Pereira/Franco.

Foram estudados todos os documentos com os quais o camarada Arnaldo Matos, fundador do Partido, denunciou, frequentemente perante todo o comité central, o anti-marxismo e o anticomunismo primários de Garcia Pereira, o qual se escondia atrás do secretário-geral burocrata e analfabeto Conceição Franco, para desferir cobardes ataques à classe operária e ao povo trabalhador.

O movimento de denúncia de Garcia Pereira atingiu já um ponto bastante alto junto dos operários e outros trabalhadores.

Garcia Pereira vivia à conta do dinheiro que explorava, através da sua profissão, aos trabalhadores que procuravam os serviços do seu escritório de advogado.

Na reunião de ontem, tomou-se a decisão de denunciar perante a classe operária e perante os trabalhadores, o carácter pioloso e canalha de Garcia Pereira, e dar a conhecer a denúncia que o camarada Arnaldo Matos nunca deixou de fazer desse canalha.

Nos arquivos do Partido constam documentos comprovativos do carácter reaccionário e canalha de Garcia Pereira, denunciados a tempo, e que o comité central do Partido frequentemente preferia ignorar.

No dia 21 de Agosto de 2015, quando se preparava a participação do Partido nas eleições legislativas e o jornal Luta Popular Online deveria ser reorganizado para poder cumprir o papel de jornal político e órgão central do PCTP/MRPP, o camarada Arnaldo Matos endereçou ao canalha Garcia Pereira a seguinte correspondência, com um solene aviso, que a seguir se transcreve na íntegra:

“Caro Garcia Pereira,

Estás a ir por um mau caminho, se continuas a fingir não perceber o que te digo.

Olhei para a primeira página do Luta Popular Online de hoje e fico sem saber se as alterações que apresenta são ou não a nova primeira página, subsequente às minhas críticas e concelhos de anteontem.

Se são, só me resta mandar-te à merda e deixar de aturar as tuas garotices.      

As observações que te enviei visavam reunir os nossos melhores gráficos para redefinirem, segundo uma nova linha política e após ampla e livre discussão, a nova maqueta da primeira página, quanto à espacialidade, cor, títulos, letras e lugar de relevo a conceder ao editorial, como peça nobre da linha do Partido.

Vejo que nada disso foi feito nem entendido, e que se optou por pequenas alterações isoladas, fora de uma nova linha política consequente, e que, quanto ao editorial, a minha observação sobre o filete vermelho levou pura e simplesmente à eliminação do filete vermelho unicamente do editorial…      

Compreendi perfeitamente.      

Passarei a comunicar unicamente com o comité central no seu conjunto, a ver se há lá alguém que entenda o que é que está em causa e o que eu digo.

Arnaldo Matos”

 Perante a carta, clara e sem hesitação, do fundador do Partido, Garcia Pereira embrulha-se como um réptil seboso, tentando desviar as questões políticas suscitadas para o campo das questões pessoais, alegando as dificuldades das suas relações com a mulher e alguns dos filhos, ou com o Fisco, para escapar às suas responsabilidades políticas. Vejam a resposta do Garcia Pereira e digam-me os leitores se é ou não próprio de um verme, um sujeito que não hesita em invocar o nome da mulher e dos filhos para justificar as suas piores patifarias…

“Caro Camarada,

Li o teu mail. Sinto-me literalmente perdido e transtornado. A tua ruptura para comigo é algo de praticamente inultrapassável. Na verdade, és e sempre serás uma referencia, um farol na minha vida. Salvaste-me a vida, a física e a política, em 1978. Apoiaste-me sempre em todas as situačoes mais difíceis da minha vida. NUNCA o poderei esquecer! Reconheço a justeza das tuas críticas mas estou a sentir o chão fugir--me debaixo dos pés. Sinto-me profundamente cansado Estou a enfrentar rupturas pessoais, familiares, designadamente com a Sandra, que me fala em separação e Ricardo, que cortou relações), profissionais (com participações à Ordem e ameaças de processos indemnizáveis, tendo deixado praticamente de advogar) de toda a ordem. Estou com dívidas, designadamente ao Fisco, que não consigo pagar! Nem vejo como. Tenho tentado (ainda ontem estive durante horas a preparar e a apoiar a Fernanda Calaça) mas sinto que efectivamente não tenho estado à altura das responsabilidades. Quero porém dizer-te que não quero ir por maus caminhos nem cometer garotices, muito menos contra ti. Esta não é a 1a página da linha do Partido.

Tenho de me aguentar, isso eu sei. Mas não consigo ver como posso passar sem o teu contacto, o teu apoio, a tua amizade. Desculpa. Nunca te quis atacar nem menosprezar quer política quer pessoalmente!

Forte Abraço (se mo permites)

Garcia Pereira”

Note o leitor, na resposta, que o camarada Arnaldo Matos esclarece o canalha Garcia Pereira, que já desde o Verão de 2013 que se apercebia que as suas relações com o Partido não iriam longe.

“Caro Camarada Garcia Pereira,

Estás permanentemente a misturar problemas e relações pessoais com problemas e relações políticas, e essa mistura não te permitirá nunca fortalecer nenhum dos tipos de relações, nem resolver nenhuma das espécies de problemas.

Em relação aos problemas políticos, que são os prioritários, a questão é simples e há muito está identificada: o actual comité central liquidou, nos últimos vinte e cinco anos, a base teórica marxista, a base ideológica comunista e a base política revolucionária do Partido e cortou a sua ligação às massas.

O partido comunista foi transformado num partido democrata burguês, destinado a disputar eleições, a eleger um deputadinho e a participar num governo com o PS ou o PSD.

Os dirigentes do Partido nos vários escalões serviram-se do Partido para organizarem a sua vidinha e deixaram completamente de se preocupar com a revolução.

A situação agora está brava, porque a contra-revolução tomou o freio nos dentes e vocês, com uma cobardia inaudita, abandonaram os operários, os pobres e o povo.

Todas as tentativas que fiz nos últimos sete anos, - data da crise económica financeira mundial (2008) – não tiveram grande sucesso, porque os dirigentes do Partido não estavam para ai virados, não estudavam, não lutavam, nem se mostravam preocupados senão com os euros que a europa alemã lhes pudesse proporcionar.

O que esses falsos e hipócritas dirigentes não previram é que essa nova pele reaccionária, que haviam entretanto vestido, iria rebentar com as suas próprias vidas e cortar todas as suas relações com os explorados, os pobres e a revolução.

Enquanto eu me esganhava para recuperar e refundar o Partido, tu e os teus amigos do Comité Central não só não apoiavam as iniciativas tomadas para alterar tudo o que devia ser alterado, mas até ensaiavam uma guerra especial contra o papão, destinada a mostrar que não tinham medo do papão…

Pobres estúpidos!

Pode ser que vocês estejam todos a descobrir agora que, afinal, a força ideológica e política dos revolucionários é também o cimento que fortalece as relações pessoais e familiares!

Não pretendo intrometer-me nas relações entre ti e a tua mulher. Mas a conversa que tive convosco no Verão de 2013, ao almoço, no Porto Santo, foi suficiente para perceber que nem as tuas relações com o Partido nem as relações entre ti e a tua mulher iriam muito longe.

Espero sinceramente que consigas vencer as dificuldades por que me dizes estarem a passar. Mas se casaste com a Sandra sem teres tido a coragem de lhe prantear que o teu sonho supremo era a revolução, as responsabilidades partidárias e o amor à classe operária e aos pobres, cometeste um erro ou um duplo erro: o erro de não teres sonhos revolucionários ou e o erro de não teres coragem de lhe confessar que tinhas ou não tinhas esses sonhos, de modo a que ela ficasse bem ciente do que é que a esperava e pudesse partilhar da tua vida.

É uma questão de lealdade e de seriedade!

Suponho que ainda irão a tempo de corrigir os erros que porventura hajam sido cometidos, até porque me parece que a tua mulher tem qualidades pessoais muito apreciáveis.

Tudo está em saber que sonhos alimentam vocês os dois e se eles são pessoalmente compatíveis em termos políticos.

Relativamente aos problemas económicos por que passas, não vejo como possa discuti-los contigo, quando os meus são incomparavelmente piores que os teus. E eu vivo no mesmo andar onde vivia há cinquenta anos!

Se tens dívidas ao fisco, elas terão de ser pagas. Deves ter um plano para pagá-las e pedir a colaboração dos teus amigos. Por mim, ajudarei no que puder.

Problemas profissionais vais tê-los sempre, enquanto tiveres essa profissão. Não vejo é que esses problemas devam ocupar muito do teu tempo, pois não merecem isso.

Problemas com os filhos resolvem-se por si mesmo, indo cada um para seu lado, e só devem preocupar os pais quando os problemas são de saúde. Aí temos que ajudar em tudo o que pudermos: mas não é um problema; é uma dor ao nível da emoção, do sentimento e do amor. Sei o que é isso melhor que ninguém, mas ainda ando por aqui a lutar comigo para cumprir as minhas tarefas, velho de 76 anos.

Relativamente às tarefas políticas, essas não tenho mesmo ideia de como ajudar-te a resolvê-las, porque a questão é que tu não queres resolvê-las.

Se quando 150 polícias invadem o Bairro da Cova da Moura, tu não sabes o que é que deves fazer, só vejo uma solução: reunires imediatamente o Comité Central ou o Comité Permanente e tomar uma decisão imediata.

Mas o problema da Cova da Moura já devia, quanto ao fundo, ter uma solução política e organizativa tomada e executada há anos.

Se há um problema com a primeira página do jornal, há que lembrar que o assunto já devia estar resolvido há anos e não está. (…)

 Arnaldo Matos”

Na reunião de ontem também foi estudado o golpe pelo qual o charlatão Garcia Pereira tomou de assalto o cargo de secretário-geral do Partido, afastando o operário Conceição Franco, e de como o fundador do Partido, logo que tomou conhecimento do golpe, avisou o canalha do Garcia Pereira que suspenderia imediatamente a sua colaboração com o PCTP/MRPP até que fosse anulado e declarado sem efeito o golpe oportunista pelo qual o canalha e liquidacionista Garcia Pereira usurpara o cargo de secretário-geral do Partido.

“Ao Comité Central

O Partido, a classe operária, as massas, o povo e o país só ontem puderam tomar conhecimento, através de um elogio fúnebre de Carlos Paisana publicado no Luta Popular Online a respeito do cabeça da lista eleitoral do PCTP/MRPP por Lisboa, que Garcia Pereira é o actual secretário-geral do Partido e que Conceição Franco deixou de o ser, não se sabe nem quando, nem como, nem porquê.

Eu também nunca fui informado nem do momento nem dos motivos dessa substituição.

Se foi por causa das responsabilidades do secretário-geral Conceição Franco nas eleições da Madeira, então eu deveria ter sido chamado e ouvido pelo comité central, para poder dizer, depois de publicamente ter assumido as minhas responsabilidades na matéria, como o fiz, quem é que eu entendo que é responsável pela não eleição do nosso deputado local, e poder dizer-vos que esse principal responsável é precisamente Garcia Pereira, porque era o dirigente máximo que se encontrava no local das operações.

Sempre que possível, tenho deixado bem claro a todos os militantes do Partido com quem tenha tido a oportunidade de falar sobre o assunto, que, após a realização das próximas eleições para a Assembleia da República, o Partido deve entrar numa fase de intensa discussão, com vista à realização de um Congresso que redefina o programa político e a linha geral do PCTP/MRPP, reforce sem ambiguidades a sua posição de partido comunista marxista-leninista e eleja um novo comité central e um novo secretário-geral.

Nos camaradas com quem falei sobre o caso não deixei dúvidas que havia necessidade de um congresso verdadeiramente refundador do Partido, capaz de vencer as dúvidas que se foram entretanto criando sobre o papel do comunismo e do marxismo-leninismo como bandeira vermelha da revolução proletária.

É com o maior espanto que vejo o actual comité central antecipar-se a essa tarefa por meio de um golpe palaciano que não tem outro objectivo senão sabotar a renovação do Partido Comunistas dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), impondo alterações à força, nas costas do Partido e das massas, e antes do tempo.

Durante três anos, foi sabotada pelo actual comité central, pelo anterior secretário-geral, pelo agora auto-intitulado secretário-geral e sucessivamente pelo director Carlos Paisana e pela directora Gabriela a tentativa de restaurar, segundo a linha marxista-leninista, o órgão central do Partido, o jornal Luta Popular Online.

Todavia, apesar de múltiplas incompreensões, sabotagem e deserções não deixa de antever-se o enorme sucesso que teria o Luta Popular Online, quando correctamente dirigido e empenhado no trabalho de massas.

Vai para três semanas que deixei de colaborar nele, e há três semanas que não se publica um único artigo novo no jornal.

Acontece que o comité central só tem legitimidade para escolher um novo secretário-geral, se o próprio comité central tiver saído de um congresso especialmente convocado para escolher um novo comité central. E, naturalmente, o partido e os seus militantes têm de conhecer os motivos teóricos, políticos e ideológicos que levaram à convocatória e realização do Congresso e à escolha dos novos órgãos dirigentes.

Ora, aqui substituiu-se o secretário-geral do Partido sem que os militantes e os operários conheçam os problemas que estiveram na ordem do dia da substituição.

De qualquer modo, não acho que Garcia Pereira tenha características para ser secretário-geral de um partido comunista, pela simples razão que Garcia Pereira não é um comunista nem dedicou o tempo necessário para estudar empenhadamente o marxismo.

É certo que o anterior secretário-geral nunca se dedicou a estudar com afinco o marxismo e também não está preparado para cumprir a tarefa para que foi escolhido há quase 25 anos (que Carlos Paisana, no elogio fúnebre à Lista de Lisboa, reduz a 14 anos apenas). Mas é só no próximo Congresso do Partido que surgirá a oportunidade política da sua substituição.

Não contem comigo para coonestar golpes oportunistas como o que levou Garcia Pereira ao poder dentro do Partido.

A minha colaboração com o actual PCTP/MRPP fica total e imediatamente suspensa até que seja anulado e declarado sem efeito o golpe oportunista pelo qual Garcia Pereira se alcandorou à direcção do Partido.

Há muito que a comunicação social capitalista elegeu e tentou impor ao Partido a pessoa de Garcia Pereira como seu secretário-geral.

Em grande parte, a responsabilidade pelo êxito da teia urdida pelos capitalistas deve-se à incontida modéstia, por um lado, e à manifesta incapacidade e incompetência, por outro, do secretário-geral Conceição Franco.

Mas não deve confundir-se a modéstia e fraquezas de Conceição Franco, um operário com muitas e graves insuficiências, com os truques de um golpista que quer pôr o Partido a sustentar-lhe o ego.

 Arnaldo Matos”


E veja o leitor como todo o comité central da direcção bicéfala do Garcia Pereira e Conceição Franco deram unanimemente o dito por não dito, numa resolução assinada pelo canalha Garcia Pereira, em que apresenta uma autocrítica nojenta e pensa com ela bajular o camarada Arnaldo Matos, que nunca respondeu a essa resolução do Comité Central.

 

RESOLUÇÃO

O Comité Central, na sua reunião plenária de 4 de Setembro de 2015, tendo discutido a carta que o camarada Arnaldo Matos lhe dirigiu no dia 3 de Setembro, adoptou a seguinte Resolução.

1.O Comité Central considerou que a sua decisão de Abril passado de destituir o camarada Luís Franco do cargo de secretário-geral e substituí-lo pelo camarada Garcia Pereira mais não representou do que um golpe palaciano para, no fundo, dar cobertura às aspirações do camarada Garcia Pereira de se alcandorar ao poder na direcção do Partido.

2.Na verdade, essa decisão não só não foi politicamente e correctamente fundamentada como nem sequer veio a ser objecto de uma ampla discussão no Partido e, muito menos, foi dada a conhecer e discutida com o camarada Arnaldo Matos, como devia ter sido.

3.Por outro lado, para além dessa decisão não poder ser tomada sem ser precedida da realização de um Congresso, constituiu também uma manobra para tentar liquidar à partida a tarefa, já defendida pelo camarada Arnaldo Matos, de, após as eleições legislativas, se iniciar um movimento de discussão para a realização de um Congresso de onde saia a redefinição do programa politico e da linha geral do Partido e a eleição de um novo Comité Central e, então sim, do seu secretário-geral.

4.A decisão golpista do Comité Central exprimiu igualmente a completa cedência às pretensões repetidamente manifestadas pela comunicação social – e não contrariadas pelo Garcia Pereira – de impô-lo como secretário-geral do Partido.

5.Independentemente das responsabilidades colectivas assacadas ao Comité Central e, em particular, aos membros do Comité Permanente do Comité Central, o camarada Garcia Pereira foi severamente criticado e as suas atitudes individualistas pequeno-burguesas denunciadas, designadamente as de sobranceria perante as massas, bem como as de colocar em primeiro lugar os seus projectos de natureza pessoal e profissional, em prejuízo das tarefas de direcção e de organização do Partido.

6.Por estas razões e porque se tratou de uma decisão que põe em causa a unidade e os objectivos políticos revolucionários do Partido, o Comité Central delibera revogá-la e dá-la sem qualquer efeito, reconduzindo o camarada Luís Franco no cargo de secretário-geral, dando-lhe todo o apoio no cumprimento destas suas tarefas.

7.O Comité Central, embora aceitando a autocrítica do camarada Garcia Pereira que fica anexa a esta resolução, apelou a uma apertada vigilância dos restantes membros do Comité Central e do Partido relativamente à sua conduta no cumprimento das tarefas que lhe forem atribuídas, em particular e no imediato, na campanha eleitoral.

8.Decidiu ainda o Comité Central retirar-lhe todas as tarefas políticas de direcção, mantendo apenas as tarefas relacionadas com a campanha eleitoral, nomeadamente, a da Madeira, passando o controlo político do jornal do Partido a ser assumido pelo camarada Luís Franco.

9.Para além das que foram suscitadas sobre o golpe da ascensão do Garcia Pereira a secretário-geral, o Comité Central manifestou também a sua inteira concordância com as criticas e observações justamente feitas pelo camarada Arnaldo Matos acerca da linha liquidadora do Luta Popular Online e às responsabilidades do camarada Garcia Pereira pela derrota nas eleições da Madeira.

10.Esta resolução deve ser objecto de uma ampla discussão politica no seio do Partido, promovendo-se reuniões para o efeito, sem prejuízo das tarefas da campanha eleitoral.

11.Em aplicação desta Resolução, devem ser realizadas as alterações que se impõem nas biografias dos camaradas Luís Franco e Garcia Pereira na lista de Lisboa, publicada no Luta Popular Online.

O Comité Central

Lisboa, 4 de Setembro de 2015

(Aprovada por unanimidade)”

 

Garcia Pereira é um golpista sem carácter, um oportunista sem escrúpulos, um canalha sem vergonha, que tudo fez para liquidar o partido.

Este canalha deve ser denunciado como um verme junto aos operários, antes que possa enganá-los mais alguma vez.

Garcia Pereira é um anticomunista primário e além disso um sujeito sem carácter, um pulha e um canalha. Teve sempre o camarada Arnaldo Matos à perna, que nunca o deixou pôr o pé em ramo verde, nem nunca aparou os seus golpes. E como se comportaram o secretário-geral do Partido, Conceição Franco, os membros do Comité Permanente e os membros de todo o Comité Central?

Mas há mais documentos que confirmam o trajecto anti-comunista e social-fascista de Garcia Pereira. Havemos de voltar a eles.

11.07.2016

Frederico




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