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Partido

As Provocações Fascistas dos Escribas dos Traidores nos Pasquins i e Expresso

A palavra de ordem Morte aos traidores! não só deixou aterrorizados os traidores como os seus escribas que na imprensa são por eles sustentados e que, tendo sempre silenciado ou diminuído a candidatura do PCTP/MRPP na campanha eleitoral, se lançaram agora numa histérica vaga de sórdidas e cobardes provocações contra o Partido.

Um deles, um tal Rainho, um verdadeiro escarro do nojento jornalismo português e director do pasquim i, utilizou, na edição de fim de semana 26/27 de Setembro, uma página inteira do diário do seu dono, a família do ditador mafioso angolano José Eduardo dos Santos, para, sob o título Garcia Pereira Morte aos pensamentos sombrios, entre outros vómitos provocatórios e anti-comunistas primários, apelar à prisão dos militantes do Partido.

E fá-lo, em nome e defesa da única liberdade cuja existência ele admite nas páginas do pasquim que dirige – a liberdade de expressão dos lacaios e traidores que, em Portugal, permitem a venda da imprensa aos estrangeiros que sustentam a rameira Rainho.
De uma coisa Rainho pode ficar seguro – é que toda a canalha que usa os meios da imprensa burguesa para manter no poder os traidores e atacar os trabalhadores e os comunistas terá a mesma sorte de quem lhes paga, quando a classe operária tomar o poder: perderão o pio.

Rainho sabe o que o espera e espelha o seu desespero ao sentir suores frios no pescoço...

Ao lado de Rainho, destacou-se também um outro verme, no caso ao serviço do grupo Balsemão, e que dá pelo nome de Miguel Sousa Tavares.

Já não é a primeira vez que Tavares se entrega a uma autêntica paranóia nos insultos e provocações ao Partido. Não tem limites o ódio doentio deste comparsa do chefe da quadrilha de bandidos da família Espírito Santo, quando se trata de atacar o PCTP/MRPP, como sucedeu com o seu crónico dejecto da edição do Expresso do passado dia 26 de Setembro.

Para além de um ignorante escritor de pacotilha, Tavares é compadre do quadrilheiro-mor Ricardo Salgado, avô dos seus netos, por via do casamento da sua filha com um filho do banqueiro dono deles todos, compadre a quem deu uma pequena ajuda de 2 milhões de euros, de cuja existência não se lembrava (!!?).

É pois natural que um bandalho destes destile um ódio incontrolável relativamente ao único partido que denunciou em primeiro lugar a gigantesca burla da (sua) família Espírito Santo e depois não parou de perseguir a quadrilha de gatunos do BES/GES e o seu chefe, e de todos os que a protegeram e continuam a proteger, desde Cavaco à Procuradora-Geral da República, e a quem Tavares obviamente poupa.

Na verdade, Tavares não passa de um reaccionário em cujo conceito de democracia e de liberdade de expressão só cabem – mas não tem coragem de o assumir - os partidos apadrinhados pelo seu patrão da Impresa e pelo compadre Ricardo Salgado.

Quando pede a ilegalização do PCTP/MRPP - que, para ele, não existiria (!!) – Tavares mostra que não passa de um retinto fascista e que a única esperteza que revela é a de ter percebido onde se encontra o verdadeiro inimigo da classe a que pertence e defende.

Como todos os crápulas do jornalismo, Tavares é também um cobarde que foge e recusa confrontar-se, nas mesmas páginas onde escreve, com aqueles para cima de quem vai vomitando, por enquanto impunemente, as suas provocações.

Saliente-se, finalmente, que toda a imprensa onde servem estes e outros escribas se comporta nestes períodos eleitorais de forma trapaceira, ao não divulgar o partido ou partidos que apoia nestas eleições, ludibriando assim os seus leitores, ouvintes ou telespectadores, ao fazer passar como isenção e imparcialidade o ataque e discriminação de apenas certos partidos.

Morte aos traidores!

O Comité Permanente do Comité Central


30.09.2015




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