Partido
- Publicado em 07.06.2021
Pela Boca Morre o Peixe
O povo tem uma expressão “Pela boca morre o peixe” que se adequa perfeitamente à tentativa de Júdice para justificar o injustificável, ou seja, o seu “método e arte” de produção de textos.
Na verdade, não conseguindo negar a cópia/plágios de textos (não há como fazê-lo – os textos copiados existem para o confrontar) vem agora, pelas suas próprias palavras, e numa tentativa desesperada, assumir que copiou aquele e outros textos como, por exemplo, parte do texto: Irão: um assassinato prenunciador da guerra imperialista!, argumentando de forma ardilosa e conscientemente omissa que não assinou o texto sozinho! E aqui está mais um traço da sua desonestidade intelectual! É ele próprio que destrói a imagem de grande intelectual e ideólogo que laboriosamente quis aparentar.
Sim, não assinou o texto sozinho, porque os outros camaradas contribuíram para a redacção do texto, mas não sabiam, porque ele intencionalmente sempre o ocultou, que a sua parte correspondia a uma cópia de um texto de René Naba, publicado na Webmagazin, intitulado: Nucléaire-Monde arabe — L’ Otan, la Russie et les avatares du nucléaire arabe. Sabemo-lo agora através da pesquisa que fizemos e que teremos de continuar a fazer para outros textos.
É assim que, pelas suas próprias palavras, Júdice revela que não só é um copista compulsivo, que se apropria ocultamente das ideias de outros, escondendo deliberadamente o facto daqueles com quem trabalha, verdadeira canalhice, reveladora de um carácter a que eufemisticamente chamamos oportunista e carreirista.
Reeditamos agora o texto, assinalando a itálico e aspas as partes que correspondem à introdução de parágrafos do texto de René Naba.
É natural que Júdice se vá defendendo como pode. Já estamos habituados a essa escola.
07Jun2021
Dar Voz a Quem Não Tem Voz
Oeste
Um exemplo de liquidação do SNS
Recebemos de um nosso leitor a carta que expressa a preocupação quanto ao previsível encerramento do hospital de Torres Vedras e que, abaixo, transcrevemos na íntegra
Exmos Srs,
Meu nome é Patrick Francisco, tenho 46 anos, e sou residente em Torres Vedras.
Tomei a liberdade de deixar aqui uma reflexão sobre uma questão fundamental para os cuidados de saúde na Região Oeste de Portugal.
Um dos temas que tem suscitado grande preocupação entre os torrienses e em toda a Região Oeste, está relacionado com o acesso aos serviços hospitalares. Até agora, a Região Oeste tem sido servida por 3 Hospitais, nomeadamente em Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche.