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Local

Vila do Conde

CÂMARA DE VILA DO CONDE CONSTRÓI PRÉDIO ILEGAL CONTRA O AMBIENTE

A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) avançou com uma queixa no Ministério Público contra a Câmara de Vila do Conde por esta ter licenciado um prédio que está a ser construído a 50 metros da duna em Mindelo. A APA chumbou a obra. Mas a Câmara licenciou. Agora, a APA leva o caso à Justiça. Diz que, sem parecer positivo, “o licenciamento é nulo” e acusa a autarquia de ter tentado “contornar” a questão com uma alteração ao Plano Director Municipal (PDM), também ferida de “nulidade”. Enquanto isso, a obra avança e o prédio está quase pronto. A APA alerta ainda para a destruição da duna, dos “ecossistemas e habitats da Reserva Ornitológica de Mindelo (ROM)”.

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Porto

O RUI MOREIRA FASCISTA FECHOU O STOP.
DERRUBEMO-LO!

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Porto

 A LUTA DOS MÚSICOS DO STOP
E O MOREIRA FASCISTA

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Política geral

18 de Setembro de 1970 - Fundação do MRPP
53 anos de luta pela defesa do marxismo e emancipação dos trabalhadores

A fundação do MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) em 18 de Setembro de 1970 constituiu um marco na história política do nosso país e um decisivo contributo para o desenvolvimento do movimento popular, revolucionário e comunista português e internacional.

O MRPP afirmou-se logo como uma organização que rompia com o oportunismo e o revisionismo em todos os campos, destacando-se por uma combatividade e métodos de luta contra o regime fascista que cedo o levou a obter um crescente apoio, primeiro, dos jovens e progressivamente dos trabalhadores, e a ser apontado pela PIDE como o inimigo número um e simultaneamente atacado pelo P“C”P que via escapar à sua influência oportunista o sector mais esclarecido e avançado que era a juventude.

Revelando uma capacidade de mobilização e de combatividade que surpreendeu o regime e as polícias fascistas, o MRPP depressa passou a constituir o principal inimigo, não apenas daquele regime ditatorial, como do próprio P“C”P, que via permanentemente desmascarada a sua linha política capituladora e pacifista e a sua táctica de traição, designadamente, a respeito da luta anti-colonial e das farsas eleitorais.

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Do nosso correspondente no Porto recebemos esta denúncia dos resultados da acção do governo do Costa que publicamos na íntegra:
O Capitalismo do Costa Está a Afundar o País na Pobreza e na Miséria. Revolução Já!
O salário de metade dos portugueses não chega para as despesas essenciais.

Nos últimos dois anos, cerca de 1/3 dos cidadãos admite comprar menos carne ou raramente aquecer a casa, quando está frio, devido à inflação e à perda de poder de compra. Uma em cada quatro pessoas confessa, ainda, que nem sempre tem dinheiro suficiente para conseguir alimentar os filhos. Os dados, considerados “preocupantes”, constam do Barómetro Europeu sobre Pobreza e Precariedade realizado pela empresa Ipsos. Os dados mostram também que a situação dos trabalhadores europeus é “muito preocupante, especialmente em Portugal e na Sérvia”. Esmiuçando os dados de Portugal, cerca de 55% dos inquiridos perderam poder de compra nos últimos 3 anos, especialmente devido ao aumento dos preços. Nos últimos 6 meses, houve quem recorresse a amigos ou família para pedir dinheiro (17%) ou para evitar saltar uma refeição (10%).

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A Grande Corrupção nas Câmaras de Gaia e do Porto e as Negociatas com a Máfia Internacional

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O bolo é grande! A disputa maior...

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A visita de Lula,
a paródia da democracia burguesa e
a guerra inter-imperialista

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Internacional

O Imperialismo Ianque estabelece o papel de Portugal na República Centro-Africana - o de Lacaio

Ultimamente, como sabemos, a França viu-se forçada a abandonar vários países africanos, entre os quais a República Centro-Africana (Dezembro de 2022), onde durante décadas, actuou como uma verdadeira força neocolonialista. Perante esta derrota, o imperialismo ianque e europeu tentam encontrar desesperadamente a solução que lhe garanta a protecção dos seus interesses, ou seja, o saque das riquezas deste país, ao mesmo tempo que exercem uma coacção militar sistemática (a que chamam colaboração militar), através da presença de militares e bases militares, neste país da África central que tem fronteiras com o Chade, a norte; o Sudão, a nordeste; o Sudão do Sul a leste; a República Democrática do Congo, a sul; a República do Congo, a sudoeste; e os Camarões, a oeste.

E quem foi escolhido para esse papel? Exactamente, Portugal.

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O imperialismo americano e europeu perdem apoios em África

 

Na preparação da terceira guerra mundial, os alinhamentos e alianças sucedem-se. E tudo se move e é instável.

Desde que a guerra inter-imperialista na Ucrânia ”aqueceu” em Fevereiro de 2022, que o apoio explícito do continente africano é disputado pelas potências em confronto (EUA por um lado e Rússia e China pelo outro), primeiramente em votações na ONU com fracasso para ambas as partes, especialmente para o imperialismo americano e consortes que não conseguiu apoio que pretendia às suas posições agressivas, mas também para a Rússia na medida em que apenas obteve dos representantes da maioria da população mundial a abstenção. Perante este fracasso evidente que nem os anúncios repetitivos de “vitória” pela imprensa vendida das duas partes conseguiram esconder, a opção foi passarem a propor comunicados finais com condenações claras da outra parte, em todos os fóruns internacionais que organizaram, na suposição de que, em ambientes mais limitados e interesses mais alinháveis, a coerção teria maior êxito. Até o "nosso" primeiro, sabujo dos ianques, andou por África nessa “missão”! Mas não, nada de concludente foi aprovado nesses fóruns.

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O que é preciso em França é uma nova Comuna!

 O Conselho Constitucional francês validou a odiosa reforma das pensões da burguesia encorpada no seu delfim Macron. Mas nada derrota o proletariado e a juventude franceses. Os jovens, os estudantes, os trabalhadores e o proletariado já não lutam apenas por causa das reformas, combatem firmemente o fascista Macron e os robôs da polícia, combatem firmemente o capitalismo. O que é preciso em França é mesmo uma nova Comuna de Paris. O espírito da Comuna vive! Marx vive! E Macron vai cair. E o capitalismo vai cair.

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PARIS A ARDER

 Paris arde. Toda a França arde. Macron vai cair. O seu fascismo e a sua teimosia estão a ser derrotados nas ruas. O bravo povo francês não aceita a passagem da reforma dos 62 para os 64 anos, nem o aumento do custo de vida, nem o aumento das desigualdades, nem a pobreza, nem o capitalismo.

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A REVOLUÇÃO FRANCESA

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Costa na cimeira da União Africana e a escalada da guerra inter-imperialista

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Guerra na Ucrânia

 Este governo é um tanque de merda

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Os velhos hábitos não se perdem, principalmente quando estão em jogo as enormes riquezas mineiras de um país que consideram pertencer ao seu "quintal das traseiras"... mas é também quando mais se levanta a luta popular

Apesar da Repressão Imperialista,
a Revolução Vai Triunfar no Peru

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Guerra na Ucrânia:

 Levantemo-nos contra renovadas
agressões a quem trabalha!

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A guerra da burguesia mundial na Ucrânia

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Partido

Honra ao Camarada Dinis!

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Foi com  surpresa e grande consternação que o Partido recebeu a notícia da morte do camarada Adelino Dinis Pereira. 

A notícia foi dada pela família,  que tomou conhecimento do internamento do camarada de  forma inesperada e na sequência de várias tentativas frustradas de contacto com o camarada.

O camarada Dinis,  com apenas 72 anos, natural de Castanheira de Pêra, Leiria, era militante do Partido de longa data  e, actualmente,  integrava o Comité Regional de Lisboa. 

O camarada Dinis manteve as sua convicções até ao último dia, e nunca se deixou manipular por oportunistas e liquidacionistas, apesar das sucessivas intimidações de que foi alvo, sobretudo depois da morte do camarada Arnaldo Matos. 

De carácter pouco expansivo, reservado e tímido,  tinha, contudo,  uma forte consciência política, que foi adquirida e reforçada  ao longo da sua vida de operário, iniciada aos 14 anos, na Fábrica Morgado, Sarzedo de São Pedro, Castanheira de Pera. Mais tarde, migrou para Lisboa, fixando-se em Moscavide, continuando a trabalhar como operário em fábricas como na Companhia Portuguesa de Trefilaria, SARL, como operário metalúrgico e na Isolmobel como serralheiro civil.  

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Comunicado do Comité Central

Na sua primeira reunião plenária realizada no dia 7 de Abril de 2023, o Comité Central do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), eleito no II Congresso Extraordinário, de dia 1 de Abril de 2023,

1)    analisou aprofundadamente o curso dos trabalhos do II Congresso Extraordinário,  nomeadamente  a discussão  travada em torno os documentos aprovados, na  qual  participaram praticamente todos os camaradas, com  empenhamento  e  vontade de levantar e reforçar o Partido;

2)    denunciou veementemente a não presença  de quatro elementos do Comité Central cessante,  ausência   que  contém  em si uma marca de classe: tanto Pedro Pacheco, como José Lourdes e Luís Júdice, comprovaram, pela sua atitude cobarde de desistência e de auto-exclusão, a traição ao Partido e à classe operária que os seus actos anteriores já haviam indiciado; incapazes de defenderem os seus pontos de vista e de justificar a sua actuação de forma aberta e clara perante os militantes do Partido, esses quatro elementos, embora com diversos graus de acinte, escolheram pôr-se de fora da luta pela vitória da Revolução Comunista, colocando-se na horda dos liquidacionistas para quem a classe operária não precisa de se organizar para derrubar a sociedade de classes, ficando dessa forma, a partir de agora e em definitivo, fora das fileiras do PCTP/MRPP.  Dos quatro, apenas João Morais manifestou intenção de estar presente, justificando, posteriormente, a sua não presença;

3)    elegeu por maioria a camarada Cidália Guerreiro secretária-geral do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).

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Razões da marcação do
II Congresso Extraordinário

O I Congresso Extraordinário do Partido realizou-se no dia 18 de Setembro de 2020 há, portanto, dois anos e meio. Foi um Congresso de vida do Partido, na sequência da morte do camarada, num momento de deserção de um certo número de oportunistas, que aproveitaram o momento para abandonar definitivamente o caminho da revolução a que se seguiu a histeria da pandemia em nome da qual se decretou um verdadeiro golpe de Estado, com a aplicação das medidas mais opressivas e reaccionários. O Comité Central eleito nesse Congresso teve como objectivo principal criar, no espaço de um ano, as condições para a realização de um futuro e vitorioso Congresso que preparasse as forças para os combates que se avizinhavam.

Contudo, essas condições não só não foram criadas como a luta pelo reforço e vida do Partido se agudizou, sem que dela resultasse um movimento decidido e disposto a organizar o Partido, capaz de encabeçar as lutas contra os sucessivos ataques da burguesia. O policentrismo e os pontos de vista pequeno burgueses que já dominavam o Partido, impediram que se criasse a unidade necessária com vista à definição de uma linha política, ideológica e organizativa do partido comunista operário.

A falta de unidade manifestou-se, desde logo, no seu núcleo dirigente, que se dividiu e fragmentou com abandonos sucessivos, sempre em nome do Partido, mas que persistiram em ser fugas, centradas em disputas pessoais e mesquinhas, sem que se travasse uma verdadeira luta ideológica, recorrendo-se, pelo contrário, ao insulto pessoal, conduzindo o Partido a um autêntico pântano, de trocas de mails, de discussões em praça pública, fugindo da discussão nas respectivas organizações como é próprio de um partido comunista e que se traduziu na destruição de algumas delas. A par com estes ataques internos, o Partido teve de se confrontar com imposições sistemáticas a nível financeiro, cujo único objectivo é, como todos sabemos, a sua ilegalização pela via administrativa.

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Obrigado, Camaradas!

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A Crítica e o Discurso de Caceteiro

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Correspondências

A REBELIÃO DOS ARTISTAS
É FUNDAMENTAL
PARA A EDUCAÇÃO DO POVO E
PARA A REBELIÃO GERAL

Os artistas e os profissionais da cultura manifestaram-se à porta do Parlamento contra o reduzido apoio às artes e à cultura e contra o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. Marco Martins, cuja companhia, o Arena Ensemble, se viu excluída dos apoios, apontava o crónico “subfinanciamento da cultura” e, em particular, os problemas da Direcção-Geral das Artes, “sempre fora dos prazos, fora das regras, é uma instituição que funciona mal”. Instituições históricas como a companhia de teatro Seiva Trupe do Porto também se viram privadas de apoios.

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Uma expressão da revolta que grassa na população:

ACABEMOS COM A PALHAÇADA!
DERRUBEMOS O COSTA!

Nunca houve governo tão trapalhão e corrupto como o de António Costa. A sucessão de demissões, polémicas e aldrabices é reveladora de uma postura que não respeita o povo. Pedro Nuno Santos, Fernando Medina, Carla Alves, Alexandra Reis, Miguel Alves, outros tantos, e sobretudo o próprio Costa andam a gozar com a nossa cara...

Do nosso correspondente no distrito do Porto recebemos este artigo de denúncia de uma das formas como se expresa o capitalismo e o apelo ao seu derrube, que publicamos integralmente:

O Capitalismo, o Costa, o Marcelo, os Sem-Abrigo, a Miséria, a Revolução e a Justiça

A pobreza, a fome e a miséria agravam-se no país, tal como os casos de pessoas sem-abrigo, sobretudo em Lisboa e Porto. Eis o capitalismo no seu esplendor. Eis a máquina que agrava as desigualdades de forma gritante.
“Ele (patrão) dava pão para a gente comer e a gente trabalhava 8 horas nessa colheita de uva”, conta Tânia Melo, imigrante brasileira. A proposta de ganhar 80 euros por dia passou a 300 euros por mês, para depois passar a nada. Eis a escravatura.
Não lhes restou senão vir embora. “Tinha 50 euros no meu cartão. Os bilhetes de comboio para Lisboa eram a 19 euros cada um”, recorda Márcio André, companheiro de Tânia. Chegaram a Santa Apolónia com pouco mais de 10 euros no bolso. Nada lhes restou senão a rua.

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Do nosso correspondente no Alentejo recebemos esta carta, onde diversos aspectos da actual crise são relacionados, e que publicamos integralmente:

 Alto à penhora de rendimentos das famílias!

Irão escrever nos livros de história que a pandemia provocou inúmeros problemas à economia.
Não, não foi a pandemia, foram os 'nossos' governantes seguindo as ordens de Bruxelas com a cumplicidade dos deputados da Assembleia da República.
Restrições à circulação de pessoas e bens provocaram danos à economia que ainda continuam a ser contabilizados com a inflação a agravar.
Outro resultado foi o aumento da mortalidade porque as pessoas deixaram de ser acompanhadas nos Centros de Saúde e nos Hospitais.

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Póvoa de Varzim

 POVO DE RATES E LAÚNDOS
EM LUTA CONTRA A POLUIÇÃO

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Alentejo

  Seca nos Campos, Deserto no Governo

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Mais que uma companheira de caminhada
Um exemplo de luta

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Realiza-se, amanhã, pelas 11H00, nas Caldas da Rainha, de onde era natural,  o funeral de Maria Adelaide Sales Henriques de Avelar Teixeira.

Maria Adelaide  cedo definiu a causa da revolução e a luta por uma sociedade de iguais como um dos objectivos da sua vida, tendo aderido ao MRPP, ainda no tempo da clandestinidade, prestando apoio a camaradas do movimento, e continuando a militar activamente nas fileiras do PCTP/MRPP, a cuja direcção pertenceu até 2019.

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Ensaio

Revolução burguesa e
revolução proletária

A moeda é a teia onde se movem os indivíduos nas sociedades humanas modernas.

A revolução burguesa fez-se, pois, com a transformação do dinheiro em capital e foi definitivamente vitoriosa ao fazer da moeda o santo e a senha de todas as relações e actividade humanas.

Sem dinheiro morre-se de fome mesmo que não falte comida. Com dinheiro o impossível faz fronteira sempre mais além.

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Guerra do pão

 

Sete cães a um osso! Tal a sanha da burguesia pelo controlo da exploração dos povos que a lógica do capital proporciona e obriga.

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INFLACÇÃO:
PARA O ESTADO BURGUÊS UM IMPOSTO, A SOBREVIVÊNCIA PARA O CAPITAL!

 Para os economistas burgueses a inflação tem diversas causas e diversos efeitos conforme sob que aspectos é vista: inflacção de procura, inflacção de custos, inflacção estrutural; inflacção e crescimento económico, efeitos distributivos da inflacção, efeitos da inflacção sobre as empresas e inflacção, a balança de pagamentos e a taxa de câmbio (ver AAVV, A Inflacção, Salvat Editora, 1979).

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AS ARMAS

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A vida de um cantoneiro em Portugal!

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Republicamos hoje, a título de editorial, um texto do camarada Arnaldo Matos, originalmente publicado a  21 de Abril de 2016, e que explana com clareza a posição política do Partido sobre as Forças Armadas ditas portuguesas


As Forças Armadas ao Serviço do Imperialismo

Arnaldo Matos

As Forças Armadas, de portuguesas, só têm o nome. As Forças Armadas ditas portuguesas são hoje um grupo de mercenários, lacaios do imperialismo americano, francês e alemão.

Todas estas tropas mercenárias deviam recolher a Penates, para serem imediatamente desmobilizadas.

Os portugueses não podem nem têm de pagar tropas para defender os interesses do imperialismo, precisamente aquele mesmo imperialismo que também explora o nosso povo em Portugal, nas fábricas que já não são nossas, mas francesas, inglesas, suecas e alemãs, nos bancos que são espanhóis, nos mares que já só falam castelhano.

A política externa de Portugal não é a política da guerra, mas a política da paz. Não sou só eu que o digo, mas é sobretudo o artigo 7º da Constituição da República.

Nas relações internacionais, Portugal rege-se pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

Por outro lado, Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de qualquer outra forma de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos políticos militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectivo, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.

Finalmente, Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação, à independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.

(...)A classe operária portuguesa, assim como os proletários de todos os países, povos e nações oprimidas do mundo inteiro, sabem que as guerras movidas pelo imperialismo e seus lacaios, para explorar e oprimir os proletários e povos do mundo são guerras injustas, enquanto que as guerras dos operários, povos e nações oprimidas do mundo contra a exploração e opressão são guerras inteiramente justas.

Os trabalhadores e povos da África e da Ásia que vierem a ser oprimidos pelas forças armadas portuguesas, lacaios do imperialismo francês, alemão e americano, irão sem sombra de dúvida atacar o nosso país em Lisboa, em qualquer parte do espaço terrestre, marítimo e aéreo da nação portuguesa, assim como as forças armadas portuguesas tiverem aparecido a atacar esses povos nos seus países de origem.

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O Primeiro de Maio é Vermelho!

Debate sobre as Teses da Urgeiriça
1 de Maio, 15:30,  sede nacional

O Primeiro de Maio é Vermelho! é a palavra de ordem do nosso Partido desde a sua fundação e não abdicaremos dela, seja em que situação for!

O Partido sempre celebrou o Primeiro de Maio – dia do trabalhador, desde 1889, como homenagem à luta dos operários de Chicago pela jornada das 8 horas – tanto na clandestinidade, sob a ditadura fascista, como na ditadura da democracia burguesa, tal como acontecerá este ano.

As circunstâncias ditam a luta e as formas de luta; neste momento, se bem que o capitalismo tenha entrado na sua última fase – o imperialismo − e estejamos a assistir ao combate pela sua sobrevivência, numa guerra inter-imperialista, que apenas tem como objectivo encontrar o modelo que se imporá, de acordo com o alinhamento das suas forças, sabendo de antemão que esse combate também pode levar à destruição da Humanidade, a classe trabalhadora tem de se preparar e organizar para se lhe opor.

As dificuldades que o Partido atravessa não são mais que reflexos do que se passa na sociedade: as dificuldades da classe operária e trabalhadora são as dificuldades do Partido e é isto que a história dos partidos comunistas ensina. Todos os partidos comunistas, nos momentos de maior opressão, sofreram perseguições e traições. Nada de novo, portanto.

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Movimento Operário e Sindical

Acidente mortal na mina de Aljustrel, mais um...

MinaAljustrelLavaria2Em mercearias, câmaras de vigilância já conseguem captar a mão do cliente a tirar um produto da prateleira para ser contabilizado. Nas minas parece que esse tipo de tecnologia de detecção de movimentos de braços e mãos junto de tapetes rolantes ainda não chegou, porque no passado dia 27 de Junho foi contabilizada mais uma vítima mortal num acidente de trabalho na mina em Aljustrel num tapete rolante de transporte de sedimentos da lavaria.

O básico é haver um botão para paragem de emergência de um motor eléctrico, mas outro tipo de soluções há muito que deveriam ter sido implementadas para bem dos operários. Este acidente de trabalho era perfeitamente evitável como muitos dos anteriores.

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A PESCA E OS PESCADORES
O tempo, o preço e o capital

O tempo, o preço e o capital, são os três problemas maiores da pesca e dos pescadores.

O capital, por esmagar uns e adular e corromper outros.

O preço do peixe, pela incerteza que informa a sua venda em lota.

O tempo, ao permitir ou não permitir condições para a pesca.

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Castro Verde – mina Neves-Corvo

“Dantes usava-se um canário numa mina,
agora usa-se um jogador de futebol”

NevesCorvoÉ este o desabafo de revolta de um operário perante a evidência do agravamento progressivo das condições de segurança que os mineiros são obrigados a suportar.

Em 26 de Junho de 2015 foi uma plataforma elevatória na lavaria de zinco que “se virou” e arrastou para a morte o Tiago Gonçalves de 27 anos e um outro camarada para o hospital, em 26 de Setembro de 2020 foi uma derrocada que levou o Sérgio Delfino de 44 anos e, ao mesmo tempo, criou 2 novos órfãos; em 30 de Março foi a vez dos gases venenosos e do Filipe Venâncio. Os bombeiros bem tentaram trazê-lo à vida, mas não conseguiram.

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POR UMA DIRECÇÃO COMUNISTA NA LUTA DOS TRABALHADORES DA GROUNDFORCE!

GroundForceGreveOs empresários públicos e privados exigem mais-valia no negócio da compra da força de trabalho dos operadores aeroportuários impondo ressarcirem-se do investimento com o dinheiro publicamente sancionado pelo Estado burguês.

Pelo seu lado os trabalhadores aeroportuários lutam pela segurança de vida e pelo pão para a boca em troca da sua prestação profissional.

A tão falada quanto equivocada mais-valia nada mais é do que horas de trabalho não pagas pelo salário recebido pelo trabalhador em troca da sua força de trabalho alienada ao empresário.

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Volkswagen Autoeuropa - Palmela

UM MUNDO NOVO NÓS OPOMOS AO MUNDO PARASITÁRIO!

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IBERODYE - Vila do Conde

52 TRABALHADORES ATIRADOS PARA O DESEMPREGO"ESPERO QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGUE"

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 Eurest

Portugal – uma terra de oportunidades para os oportunistas

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LASA – Guimarães

Trabalhar na terça de Carnaval?!! Porquê?

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Como se Faz a Transição Energética em Tempos de Pandemia e Confinamento

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A Luta dos Mineiros da Panasqueira

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 TAP: uma “reestruturação” sem surpresas!

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Luta – Unidade – Vitória

Contexto económico, político e social

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Partido

De plagiador compulsivo a ladrão intelectual – eis o perfil de Luís Júdice

Como é do conhecimento recente dos nossos leitores, a redacção do Luta Popular on Line denunciou publicamente e veementemente a conduta e os abusos do seu ex-redactor-chefe, Luís Júdice, pelo facto de se apropriar de textos e partes de textos de outros autores, assinando os mesmos como da sua lavra/autoria, nomeadamente, os que estão publicados no Webmagazin "Les 7 du Québec”.

No contexto dessa honrosa tomada de posição pela redacção do nosso jornal, a agonia de Luís Júdice foi de extrema notoriedade, ao tentar desesperadamente inverter os factos, procurando encontrar justificações totalmente surreais, absurdas e ausentes de qualquer base de sustentação minimamente credível!

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Pela Boca Morre o Peixe

O povo tem uma expressão “Pela boca morre o peixe” que se adequa perfeitamente à tentativa de Júdice para justificar o injustificável, ou seja, o seu  “método e arte” de produção de textos.

Na verdade, não conseguindo negar a cópia/plágios de textos (não há como fazê-lo – os textos copiados existem para o confrontar) vem agora, pelas suas próprias palavras, e numa tentativa desesperada, assumir que copiou aquele e outros textos como, por exemplo,  parte do texto: Irão: um assassinato prenunciador da guerra imperialista!, argumentando de forma ardilosa e conscientemente omissa que não assinou o texto sozinho! E aqui está mais um traço da sua  desonestidade intelectual! É ele próprio que destrói a imagem de grande intelectual e ideólogo que laboriosamente quis aparentar.

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A desonestidade intelectual é um traço que define o carácter dos oportunistas

Muitos leitores nos têm questionado sobre a razão pela qual o Luta Popular deixou de publicar artigos do ex-redactor Luís Júdice.

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Recebemos de um nosso leitor e antigo militante da RPAC quando esta organização de soldados actuou nos quartéis contra a guerra colonial-fascista, a oferta deste poema, escrito em Fevereiro de 2019:

Homenagem a Arnaldo Matos

A morte não é o fim
Não se matam pensamentos vivos
A dor fisica passa a cada vez
Numa vida longa de combate
Carregar a dor de tantos é cruel
É o caminho do marxismo
De quem não recusa dar mais
Ver os proletários no seu lugar
Que pensar é revolucionar
Ver mais longe é avançar
Que lutar é ousar
Não seria eu, não seria digno
A ver a dor e sangue ao meu lado!

Alberto de Sousa
Fevereiro/2019

Notícias da evocação do camarada Arnaldo Matos

Nos passados dias 21 e 22 deste mês, no Porto, na Gafanha da Nazaré, em Lisboa e um pouco por todo o país, os militantes e simpatizantes do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) evocaram  camarada Arnaldo Matos pelo estudo e pela discussão de documentos que o camarada nos deixou, especialmente o importantíssimo discurso e sequente debate no 1.º de Maio Vermelho de 2018.

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Presencialmente ou por vídeo-conferência, em reuniões alargadas ou isoladamente, os camaradas pegaram em aspectos da obra do camarada, particularmente aqueles que consideraram mais pertinentes para a acção de cada organismo, que estudaram e, quando colectivamente discutiram, com o ânimo próprio de quem luta pela instauração do modo de produção comunista.

A  principal alocução proferida no Porto, nesse propósito a 21 de Fevereiro e em nome do Comité Distrital do Porto, transcrevemo-la aqui, na íntegra:

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O Marxismo é a nossa Estratégia


Evocar o Camarada Arnaldo Matos

Passam, na próxima segunda-feira, dia 22 de Fevereiro, dois anos após o desaparecimento físico do camarada Arnaldo Matos.

Na impossibilidade de uma homenagem presencial, o Comité Central, conclama todos os militantes e simpatizantes para, de uma forma organizada (como já está a acontecer) ou, se tal não for possível, individualmente, estudarem e discutirem os documentos que o camarada nos deixou, com destaque para a importantíssima intervenção no 1.º de Maio de 2018, que se constitui como um verdadeiro programa para o Partido e para o movimento comunista, apontando o Marxismo como a nossa estratégia, ao mesmo tempo que releva a necessidade de se fazer uma reflexão sobre os erros cometidos durante os processos revolucionários de 1917 e 1949, como condição essencial para rejeitar de forma fundamentada e determinada a ideia da inviabilidade da sociedade comunista, provando simultaneamente que sociedade da democracia capitalista liberal não é “o estádio final do processo histórico”, como os ideólogos do capitalismo pretendem vender.

Contudo, a verdadeira homenagem, a autêntica celebração só adquire significado se se transformar em movimento, em acção, em prática.

A verdadeira evocação ao camarada é feita diariamente no trabalho e na luta pelo reforço organizativo do Partido, pelo seu alargamento, pelo contacto com as massas, pela divulgação dos estudos, análises e reflexões, objectivo que o Comité Central tomou em mãos, dando continuidade a essa divulgação no Luta Popular online e com o lançamento da colecção dos Cadernos Arnaldo Matos.

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O fascismo do PS de Costa não é de hoje. O camarada Arnaldo Matos já o havia denunciado mal os primeiros traços do mesmo se manifestaram da pior maneira, no governo anterior, como a sequência de tuítes, que agora republicamos no Luta Popular, demonstra.


O PS no Poder é a Reacção no Poder!

É preciso dizê-lo sem medo, com a coragem necessária e com todas as letras: o Primeiro-Ministro António Costa e o governo do PS a que preside são um coio de reaccionários fascistas, da mesma natureza de Salazar e de Caetano.

Tal como Salazar e Caetano nos seus tempos, Costa e o seu governo, enviaram na última quinta-feira, e lá a mantiveram na sexta-feira e hoje sábado, um corpo da Polícia de Choque, para pôr termo a uma greve dos estivadores precários do Porto de Setúbal.

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