Local
Vila do Conde
CÂMARA DE VILA DO CONDE CONSTRÓI PRÉDIO ILEGAL CONTRA O AMBIENTE
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) avançou com uma queixa no Ministério Público contra a Câmara de Vila do Conde por esta ter licenciado um prédio que está a ser construído a 50 metros da duna em Mindelo. A APA chumbou a obra. Mas a Câmara licenciou. Agora, a APA leva o caso à Justiça. Diz que, sem parecer positivo, “o licenciamento é nulo” e acusa a autarquia de ter tentado “contornar” a questão com uma alteração ao Plano Director Municipal (PDM), também ferida de “nulidade”. Enquanto isso, a obra avança e o prédio está quase pronto. A APA alerta ainda para a destruição da duna, dos “ecossistemas e habitats da Reserva Ornitológica de Mindelo (ROM)”.
Porto
O RUI MOREIRA FASCISTA FECHOU O STOP.
DERRUBEMO-LO!
Porto
A LUTA DOS MÚSICOS DO STOP
E O MOREIRA FASCISTA
Política geral
18 de Setembro de 1970 - Fundação do MRPP
53 anos de luta pela defesa do marxismo e emancipação dos trabalhadores
A fundação do MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) em 18 de Setembro de 1970 constituiu um marco na história política do nosso país e um decisivo contributo para o desenvolvimento do movimento popular, revolucionário e comunista português e internacional.
O MRPP afirmou-se logo como uma organização que rompia com o oportunismo e o revisionismo em todos os campos, destacando-se por uma combatividade e métodos de luta contra o regime fascista que cedo o levou a obter um crescente apoio, primeiro, dos jovens e progressivamente dos trabalhadores, e a ser apontado pela PIDE como o inimigo número um e simultaneamente atacado pelo P“C”P que via escapar à sua influência oportunista o sector mais esclarecido e avançado que era a juventude.
Revelando uma capacidade de mobilização e de combatividade que surpreendeu o regime e as polícias fascistas, o MRPP depressa passou a constituir o principal inimigo, não apenas daquele regime ditatorial, como do próprio P“C”P, que via permanentemente desmascarada a sua linha política capituladora e pacifista e a sua táctica de traição, designadamente, a respeito da luta anti-colonial e das farsas eleitorais.
Do nosso correspondente no Porto recebemos esta denúncia dos resultados da acção do governo do Costa que publicamos na íntegra:
Nos últimos dois anos, cerca de 1/3 dos cidadãos admite comprar menos carne ou raramente aquecer a casa, quando está frio, devido à inflação e à perda de poder de compra. Uma em cada quatro pessoas confessa, ainda, que nem sempre tem dinheiro suficiente para conseguir alimentar os filhos. Os dados, considerados “preocupantes”, constam do Barómetro Europeu sobre Pobreza e Precariedade realizado pela empresa Ipsos. Os dados mostram também que a situação dos trabalhadores europeus é “muito preocupante, especialmente em Portugal e na Sérvia”. Esmiuçando os dados de Portugal, cerca de 55% dos inquiridos perderam poder de compra nos últimos 3 anos, especialmente devido ao aumento dos preços. Nos últimos 6 meses, houve quem recorresse a amigos ou família para pedir dinheiro (17%) ou para evitar saltar uma refeição (10%).
A Grande Corrupção nas Câmaras de Gaia e do Porto e as Negociatas com a Máfia Internacional
O bolo é grande! A disputa maior...
A visita de Lula,
a paródia da democracia burguesa e
a guerra inter-imperialista
Ler
Internacional
O Imperialismo Ianque estabelece o papel de Portugal na República Centro-Africana - o de Lacaio
Ultimamente, como sabemos, a França viu-se forçada a abandonar vários países africanos, entre os quais a República Centro-Africana (Dezembro de 2022), onde durante décadas, actuou como uma verdadeira força neocolonialista. Perante esta derrota, o imperialismo ianque e europeu tentam encontrar desesperadamente a solução que lhe garanta a protecção dos seus interesses, ou seja, o saque das riquezas deste país, ao mesmo tempo que exercem uma coacção militar sistemática (a que chamam colaboração militar), através da presença de militares e bases militares, neste país da África central que tem fronteiras com o Chade, a norte; o Sudão, a nordeste; o Sudão do Sul a leste; a República Democrática do Congo, a sul; a República do Congo, a sudoeste; e os Camarões, a oeste.
E quem foi escolhido para esse papel? Exactamente, Portugal.
O imperialismo americano e europeu perdem apoios em África
Na preparação da terceira guerra mundial, os alinhamentos e alianças sucedem-se. E tudo se move e é instável.
Desde que a guerra inter-imperialista na Ucrânia ”aqueceu” em Fevereiro de 2022, que o apoio explícito do continente africano é disputado pelas potências em confronto (EUA por um lado e Rússia e China pelo outro), primeiramente em votações na ONU com fracasso para ambas as partes, especialmente para o imperialismo americano e consortes que não conseguiu apoio que pretendia às suas posições agressivas, mas também para a Rússia na medida em que apenas obteve dos representantes da maioria da população mundial a abstenção. Perante este fracasso evidente que nem os anúncios repetitivos de “vitória” pela imprensa vendida das duas partes conseguiram esconder, a opção foi passarem a propor comunicados finais com condenações claras da outra parte, em todos os fóruns internacionais que organizaram, na suposição de que, em ambientes mais limitados e interesses mais alinháveis, a coerção teria maior êxito. Até o "nosso" primeiro, sabujo dos ianques, andou por África nessa “missão”! Mas não, nada de concludente foi aprovado nesses fóruns.
O que é preciso em França é uma nova Comuna!
O Conselho Constitucional francês validou a odiosa reforma das pensões da burguesia encorpada no seu delfim Macron. Mas nada derrota o proletariado e a juventude franceses. Os jovens, os estudantes, os trabalhadores e o proletariado já não lutam apenas por causa das reformas, combatem firmemente o fascista Macron e os robôs da polícia, combatem firmemente o capitalismo. O que é preciso em França é mesmo uma nova Comuna de Paris. O espírito da Comuna vive! Marx vive! E Macron vai cair. E o capitalismo vai cair.
PARIS A ARDER
Paris arde. Toda a França arde. Macron vai cair. O seu fascismo e a sua teimosia estão a ser derrotados nas ruas. O bravo povo francês não aceita a passagem da reforma dos 62 para os 64 anos, nem o aumento do custo de vida, nem o aumento das desigualdades, nem a pobreza, nem o capitalismo.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
Costa na cimeira da União Africana e a escalada da guerra inter-imperialista
Guerra na Ucrânia
Este governo é um tanque de merda
Os velhos hábitos não se perdem, principalmente quando estão em jogo as enormes riquezas mineiras de um país que consideram pertencer ao seu "quintal das traseiras"... mas é também quando mais se levanta a luta popular
Apesar da Repressão Imperialista,
a Revolução Vai Triunfar no Peru
Guerra na Ucrânia:
Levantemo-nos contra renovadas
agressões a quem trabalha!
A guerra da burguesia mundial na Ucrânia
Partido
Honra ao Camarada Dinis!
Foi com surpresa e grande consternação que o Partido recebeu a notícia da morte do camarada Adelino Dinis Pereira.
A notícia foi dada pela família, que tomou conhecimento do internamento do camarada de forma inesperada e na sequência de várias tentativas frustradas de contacto com o camarada.
O camarada Dinis, com apenas 72 anos, natural de Castanheira de Pêra, Leiria, era militante do Partido de longa data e, actualmente, integrava o Comité Regional de Lisboa.
O camarada Dinis manteve as sua convicções até ao último dia, e nunca se deixou manipular por oportunistas e liquidacionistas, apesar das sucessivas intimidações de que foi alvo, sobretudo depois da morte do camarada Arnaldo Matos.
De carácter pouco expansivo, reservado e tímido, tinha, contudo, uma forte consciência política, que foi adquirida e reforçada ao longo da sua vida de operário, iniciada aos 14 anos, na Fábrica Morgado, Sarzedo de São Pedro, Castanheira de Pera. Mais tarde, migrou para Lisboa, fixando-se em Moscavide, continuando a trabalhar como operário em fábricas como na Companhia Portuguesa de Trefilaria, SARL, como operário metalúrgico e na Isolmobel como serralheiro civil.
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Obrigado, Camaradas!
LerA Crítica e o Discurso de Caceteiro
Correspondências
A REBELIÃO DOS ARTISTAS
É FUNDAMENTAL
PARA A EDUCAÇÃO DO POVO E
PARA A REBELIÃO GERAL
Os artistas e os profissionais da cultura manifestaram-se à porta do Parlamento contra o reduzido apoio às artes e à cultura e contra o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. Marco Martins, cuja companhia, o Arena Ensemble, se viu excluída dos apoios, apontava o crónico “subfinanciamento da cultura” e, em particular, os problemas da Direcção-Geral das Artes, “sempre fora dos prazos, fora das regras, é uma instituição que funciona mal”. Instituições históricas como a companhia de teatro Seiva Trupe do Porto também se viram privadas de apoios.
Uma expressão da revolta que grassa na população:
ACABEMOS COM A PALHAÇADA!
DERRUBEMOS O COSTA!
Do nosso correspondente no distrito do Porto recebemos este artigo de denúncia de uma das formas como se expresa o capitalismo e o apelo ao seu derrube, que publicamos integralmente:
O Capitalismo, o Costa, o Marcelo, os Sem-Abrigo, a Miséria, a Revolução e a Justiça
A pobreza, a fome e a miséria agravam-se no país, tal como os casos de pessoas sem-abrigo, sobretudo em Lisboa e Porto. Eis o capitalismo no seu esplendor. Eis a máquina que agrava as desigualdades de forma gritante.
“Ele (patrão) dava pão para a gente comer e a gente trabalhava 8 horas nessa colheita de uva”, conta Tânia Melo, imigrante brasileira. A proposta de ganhar 80 euros por dia passou a 300 euros por mês, para depois passar a nada. Eis a escravatura.
Não lhes restou senão vir embora. “Tinha 50 euros no meu cartão. Os bilhetes de comboio para Lisboa eram a 19 euros cada um”, recorda Márcio André, companheiro de Tânia. Chegaram a Santa Apolónia com pouco mais de 10 euros no bolso. Nada lhes restou senão a rua.
Do nosso correspondente no Alentejo recebemos esta carta, onde diversos aspectos da actual crise são relacionados, e que publicamos integralmente:
Alto à penhora de rendimentos das famílias!
Irão escrever nos livros de história que a pandemia provocou inúmeros problemas à economia.
Não, não foi a pandemia, foram os 'nossos' governantes seguindo as ordens de Bruxelas com a cumplicidade dos deputados da Assembleia da República.
Restrições à circulação de pessoas e bens provocaram danos à economia que ainda continuam a ser contabilizados com a inflação a agravar.
Outro resultado foi o aumento da mortalidade porque as pessoas deixaram de ser acompanhadas nos Centros de Saúde e nos Hospitais.
Póvoa de Varzim
POVO DE RATES E LAÚNDOS
EM LUTA CONTRA A POLUIÇÃO
Alentejo
Seca nos Campos, Deserto no Governo
Mais que uma companheira de caminhada
Um exemplo de luta
Realiza-se, amanhã, pelas 11H00, nas Caldas da Rainha, de onde era natural, o funeral de Maria Adelaide Sales Henriques de Avelar Teixeira.
Maria Adelaide cedo definiu a causa da revolução e a luta por uma sociedade de iguais como um dos objectivos da sua vida, tendo aderido ao MRPP, ainda no tempo da clandestinidade, prestando apoio a camaradas do movimento, e continuando a militar activamente nas fileiras do PCTP/MRPP, a cuja direcção pertenceu até 2019.
Ensaio
Revolução burguesa e
revolução proletária
A moeda é a teia onde se movem os indivíduos nas sociedades humanas modernas.
A revolução burguesa fez-se, pois, com a transformação do dinheiro em capital e foi definitivamente vitoriosa ao fazer da moeda o santo e a senha de todas as relações e actividade humanas.
Sem dinheiro morre-se de fome mesmo que não falte comida. Com dinheiro o impossível faz fronteira sempre mais além.
Guerra do pão
Sete cães a um osso! Tal a sanha da burguesia pelo controlo da exploração dos povos que a lógica do capital proporciona e obriga.
INFLACÇÃO:
PARA O ESTADO BURGUÊS UM IMPOSTO, A SOBREVIVÊNCIA PARA O CAPITAL!
Para os economistas burgueses a inflação tem diversas causas e diversos efeitos conforme sob que aspectos é vista: inflacção de procura, inflacção de custos, inflacção estrutural; inflacção e crescimento económico, efeitos distributivos da inflacção, efeitos da inflacção sobre as empresas e inflacção, a balança de pagamentos e a taxa de câmbio (ver AAVV, A Inflacção, Salvat Editora, 1979).
AS ARMAS
A vida de um cantoneiro em Portugal!