CampanhaFundos202206

IBAN PT50003502020003702663054   NIB 003502020003702663054

29 de Abril de 2024


Nota à Imprensa

PCTP/MRPP informa a sua posição sobre o Serviço Militar Obrigatório no momento presente

Lisboa, 29/04/2024

O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) considera, e sempre considerou, que a defesa do país compete a todos os cidadãos e não a um grupo de mercenários mesmo que este se designe por Forças Armadas Portuguesas pelo que propugna a prestação, por todos os cidadãos, de Serviço Militar durante um dado período de tempo a definir que lhes permita aprender as perícias militares para, em caso de ataque ao nosso país ou o seu bem-estar se torne impossível, se mobilizem rapidamente para, consoante o caso, repelir esse ataque ou instaurar o bem-estar popular.

Sobre o mesmo tema, o PCTP/MRPP reafirma hoje o que o camarada Arnaldo Matos referia já em 2016:

As Forças Armadas, de portuguesas, só têm o nome. As Forças Armadas ditas portuguesas são hoje um grupo de mercenários, lacaios do imperialismo americano, francês e alemão.

Todas estas tropas mercenárias deviam recolher a Penates, para serem imediatamente desmobilizadas.

Ler mais

VIVA O 1.º de MAIO VERMELHO

Quarta feira, 1 de Maio às 15 horas - Sessão Política na Sede Nacional

PCTP/MRPP Não Participa na Farsa Eleitoral para o Parlamento Europeu

A posição do Partido relativamente aos diferentes actos eleitorais estão definidas há muito tempo e foram claramente apresentadas em 2017. Evidentemente que as mudanças políticas podem exigir tácticas diferentes.

O contexto geopolítico em que vão ter lugar as eleições para o Parlamento Europeu no próximo dia 9 de Junho alterou-se de forma gravosa e profunda relativamente às eleições de 2019.

O dito projecto europeu de coesão e justiça social cujo falhanço já se vinha anunciando e que o partido sempre denunciou, foi decididamente substituído pelo projecto de militarização da Europa, com destaque para alguns países da Europa, dirigido pelos Estados Unidos/Nato e que a Inglaterra, a Alemanha e a França lutam por encabeçar. Macron, corrido dos países que ocupava como colónias, esqueceu completamente o seu tão proclamado projecto de Renascimento europeu e trabalha afincadamente por ser um dos senhores da guerra e até já coloca a hipótese e enviar tropas para a Ucrânia. Por seu lado, o Chanceler Scholz fala em estratégia europeia para a indústria de defesa e ainda há dias defendeu que o pilar europeu da Nato tem de ser reforçado.

Ler mais

Derrubar Marcelo É Uma Tarefa da Classe Operária e de Todo o Povo Trabalhador

Sempre soubemos ao que Marcelo vinha quando foi eleito: “meter na ordem o parlamento, o governo, o orçamento e o país” como denunciou o camarada Arnaldo Matos, logo após a sua eleição.

Mas quando alguém “mete na ordem” o país, é certo e sabido que acompanha esse cometimento com um certo tipo de ingredientes: privilégios dissimulados para familiares e amigos, juntamente com ofertas magnânimas distribuídas aleatória e arbitrariamente a pretexto de minimizar misérias evidentes, ou seja, para iludir o povo e esconder os privilégios entretanto concedidos.


Ler mais

 

Opinião

ao logo


 

PCTP/MRPP defende abolição das subvenções aos partidos

O candidato do PCTP/MRPP nas eleições dos Açores, Pedro Leite Pacheco, defendeu a abolição das subvenções aos partidos políticos ou a uma igualdade na sua distribuição, reconhecendo ser um fator perigoso para as populações.


15 de Out de 2020, 15:26


Autor: Lusa/AO Online

Pedro Leite Pacheco, terceiro na única lista do partido nestas legislativas, concorrente a São Miguel, falava à Lusa via telefone, no quinto dia da campanha para as legislativas dos Açores que decorrem em 25 de outubro.

“O facto de se estar a subvencionar de forma diferenciada os diferente partidos leva a que as pessoas, naturalmente, sejam conduzidas ao seguinte raciocínio ‘se o PS e o PSD vai gastar um milhão, dois milhões de euros nesta campanha, esses é que têm dinheiro, então vou votar neles’, isto é perigosíssimo”, denunciou.

De acordo com o antigo professor, a população está a viver “um período muito condicionada”, reiterando que “não devia haver subvenções a nenhum partido e, a haver subvenções, deviam ser todas por igual”.

“Nós estamos ainda a viver um período em que a população está muito condicionada, exatamente por essa relação de dependência, neste caso, não de um senhor, mas de um salário e de quem tem dinheiro para o pagar”, afirmou.

Pedro Leite Pacheco lembrou ainda que o país e o mundo “estão a entrar numa crise dramática”, onde as pessoas deixaram de “discutir as coisas”.

Para o candidato, tanto Portugal como a região dos Açores encontram-se “num percurso descendente”, reconhecendo que os Açores estão a transformar-se “numa colónia”, admitindo, no entanto, haver progresso nas ilhas.

“Há progresso, há. Temos o Observatório da Terceira que dá fotografias de uma galáxia a milhares de anos luz. Temos mais automóveis que pessoas a viver em São Miguel. Toda a gente tem telemóvel, mas a verdade é que a ilha está a venda de uma ponta à outra. As pessoas que vivem e trabalham na região têm cada vez menos recursos para comprar seja o que for e a dada altura só podem comprar aquilo que os outros quiserem vender”, desabafou.

Pedro Leite Pacheco recordou ainda a previsão dos abastecimentos de inverno, lembrando que nos seus tempos de criança “havia fartura de produtos hortícolas e fruta” e que não se dependia tanto das importações.

“Houve uma estratégia para eliminar a produção local, regional”, sublinhou, exemplificando com as Flores, que “estão dependentes das importações”, sublinhou.

O PCTP/MRPP concorre às próximas eleições regionais para a Assembleia Legislativa, pelo círculo de São Miguel, com José Afonso Lourdes como cabeça de lista.

Às legislativas dos Açores candidatam-se 13 forças políticas candidatas aos 57 lugares da Assembleia Legislativa Regional: PS, PSD, CDS-PP, BE, CDU, PPM, Iniciativa Liberal, Livre, PAN, Chega, Aliança, MPT e PCTP/MRPP. Estão inscritos para votar 228.999 eleitores.

Nas últimas eleições regionais de 2016, de um total de 13 forças politicas, o PCTP/MRPP ficou em 10.º lugar, com 0,32% (302 votos).

No arquipélago, onde o PS governa há 24 anos, existe um círculo por cada uma das nove ilhas e um círculo de compensação, que reúne os votos não aproveitados para a eleição de parlamentares nos círculos de ilha.


pctpmrpp

Partilhar
Está em... Home REGIONAIS AÇORES 2020 Entrevista ao Açoriano Oriental/Lusa