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13 de Outubro de 2024

 Reergamos o Partido e Estreitemos a Nossa Ligação com as Massas Populares!

Da romagem ao cemitério da Ajuda aos ossários dos mártires da revolução, valentes combatentes da FEML e do MRPP pelo comunismo, Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa destacamos a alocução do camarada José V. que, abaixo, transcrevemos na íntegra

Hoje, não estamos aqui para lamentar a morte, mas para celebrar a vida e o legado de dois dos mais bravos camaradas que tombaram na primeira linha da frente de combate: Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa. Estes camaradas, que foram brutalmente assassinados, não foram apenas vítimas de um regime fascista, mas mártires de uma luta maior, a luta pela emancipação da classe operária, pelo derrube do sistema de exploração capitalista e pela construção da sociedade nova, a sociedade socialista.

Muito antes da sua trágica morte, já se destacavam como grandes dirigentes no movimento comunista estudantil, mostrando o seu compromisso inabalável com a revolução proletária. Eles emergiram como exemplos de liderança, formados profundamente nos princípios do marxismo-leninismo e da moral proletária, que inspiraram, e radicalizaram milhares de jovens, estudantes e trabalhadores.

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Póvoa de Varzim

Os Polvos da Póvoa

A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim aumentou para 170 mil euros o montante destinado às iluminações de Natal, o que representa um incremento de 70% face ao ano anterior.

Numa época de carestia e de aumento do custo de vida, os "eternos" Aires Pereira e Luís Diamantino (PSD) "dão" pão e circo...

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11 de Outubro de 2024

Honra a Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa!

ribeiro santos

 O dia 12 de outubro de 1972 ficou inscrito com letras de sangue na história do movimento revolucionário português e ninguém o conseguirá apagar!

Foi o dia em que o assassinato de um jovem comunista, José António Leitão Ribeiro dos Santos, militante da Federação de Estudantes Marxistas Leninistas – FEM-L – organização do MRPP, fez explodir a revolta que já fervilhava na sociedade portuguesa e sobretudo na juventude acicatada/provocada pela ditadura fascista manifestou claramente a sua natureza repressiva e de ódio sem limites a todos os que a enfrentavam, nomeadamente aos verdadeiros comunistas. O assassinato de Ribeiro Santos libertou, fez saltar para a rua a revolta que se encontrava contida, num movimento combativo que aconteceu logo nos confrontos no dia do funeral, que levou a que a pide se apoderasse do caixão de Ribeiro Santos, mas que não calou a revolta que continuou pela noite dentro, a que seguiram greves e manifestações contra o governo marcelista violentamente reprimidas pela força e o encarceramento de inúmeros estudantes e que desembocou na queda do regime.

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alexandrino de sousa


 

Opinião

Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa discutem nova Greve Geral!

(do nosso correpondente no Metropolitano

2013-07-26 -plenario-do-metro-01Reproduzimos uma nota sobre o Plenário Geral de Trabalhadores do Metropolitano que decorreu hoje, na qual se destaca a defesa que foi feita da convocação e realização de uma Greve Geral de dois dias, logo a seguir às próximas eleições autárquicas e com o objectivo expresso de derrubar este governo PSD/CDS.

“Hoje, dia 26 de Julho, o plenário decorreu num espirito de luta e de combate ao governo vende pátrias do Coelho/Portas, tendo sido discutida, também, a questão do golpe cavaquista.

Em destaque estiveram duas intervenções de sindicalistas do Sindem, uma do presidente Luís Franco e outra do vice-presidente José Silveira, que defenderam a continuação da luta sob a forma de greve geral de dois dias, de 24 horas cada, logo após as eleições autárquicas.

O Plenário deu poderes aos sindicatos para convocarem uma greve do Metro para o mês de Agosto, caso entrem em vigor mais cortes salariais ou nos subsídios.

Também foi defendido durante este Plenário Geral que a greve geral foi um êxito, quer no sector público, quer no privado, mas foi dado também relevo à necessidade de nos organizarmos melhor, e de forma mais eficaz,nas próximas greves.

Foi defendida a ideia que hoje ser de esquerda é ser democrático e patriótico.”

2013-07-26 -plenario-do-metro-03Tal como é afirmado pelo nosso correspondente, existe já uma consciência elevada junto dos trabalhadores do Metropolitano, e dos trabalhadores dos transportes em geral, de que é urgente e necessário derrubar este governo de traição nacional, um governo de vendidos aos interesses dos grandes grupos financeiros e bancários representados pela tróica germano-imperialista, e constituir um governo democrático patriótico.

A luta pode ser dura e prolongada, mas os trabalhadores e o povo vencerão! Há, contudo, que deixar claro, como o fazem os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa que, para Ousar Vencer, há que Ousar Lutar!


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