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13 de Março de 2024

Os governos são títeres e até podem ser dispensados! 

Os resultados das eleições antecipadas de 10 de Março deixaram muito claro  o repúdio  do povo português às políticas que  conduziram as suas vidas a uma degradação crescente, que se traduz na inexistência dos direitos mais básicos, como a saúde, a habitação e mesmo, o não acesso a bens alimentares, obrigando a escolhas cada vez mais apertadas.

E esta é a realidade que os partidos que estiveram até hoje no poder criaram, pela qual são responsáveis.

A verdade é que após quatro meses de campanha eleitoral contínua, cheia de promessas que supostamente seriam a resposta  às  sucessivas crises dos governos nacional e regionais e que os próprios criaram, da devassa de milhões de euros em campanhas de propaganda  e manipulação, de autênticas feiras de ofertas, a instabilidade governativa vai continuar, com o anúncio antecipado de uma nova crise!

Nem o PS nem a AD venceram estas eleições (talvez o Costa seja efectivamente, o vencedor)! Ambos ficaram reféns das promessas que fizeram, sendo obrigados a estabelecer um pacto: eu não faço alianças e tu também não fazes, pensando que, para já, este contrato lhes salva a pele e a face. Neste contexto, as muletas do PS que se preparavam para, mais uma vez, se sentarem à mesa do orçamento, negociando com o PS, manietando os trabalhadores, ficaram sem o pouco chão que tinham e o mais que se verá.

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Opinião

PCTP/MRPP quer ser voz livre no parlamento e rejeita alianças

PCTP/MRPP quer ser voz livre no parlamento e rejeita alianças

Lusa - 26 Setembro, 2019, André Kosters / Lusa

4A cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa, Maria Cidália Guerreiro, afirmou hoje que quer ser uma voz “livre” no parlamento e, caso seja eleita nas legislativas de 6 de outubro, rejeitará alianças políticas.

“Tendo em conta os programas dos partidos não nos parece haver condições para se ter qualquer aliança”, disse cabeça de lista do PCTP/MRPP pelo círculo de Lisboa, em declarações à agência Lusa.

Maria Cidália Guerreiro falava à margem de uma ação de campanha no Terminal Fluvial do Terreiro do Paço, em Lisboa, que começou no Barreiro, no distrito de Setúbal, com a distribuição de cerca de 1.500 manifestos.

Caso o PCTP/MRPP consiga eleger deputados, a dirigente pretende que o partido seja uma “voz” de denúncia contra os “jogos de poder”.

“O MRPP será com certeza, no parlamento, uma voz que está livre, que está liberta, exatamente desses compromissos, desses acordos. Não tem interesse nenhum em jogos de poder”, referiu, indicando que se o partido já estivesse a “Tancos já tinha sido muito mais discutida”.

Sobre o caso de Tancos, para Maria Cidália Guerreiro acusou o primeiro-ministro, António Costa, de nunca ter assumido a responsabilidade e que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, também não está isento de culpas.

“O primeiro-ministro nunca assumiu responsabilidades políticas. O primeiro-ministro limita-se a dizer à justiça o que é da justiça, mas não pode ser assim. Um governo tem a responsabilidades”, afirmou a dirigente do PCTP/MRPP.

De acordo com Maria Cidália Guerreiro, a situação de Tancos podia ter sido evitada se o Estado tivesse “tomado medidas sérias” e não deixar “arrastar um processo” durante dois anos.

(Fonte: https://zap.aeiou.pt/pctpmrpp-quer-voz-livre-no-parlamento-rejeita-aliancas-282179 )

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