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13 de Março de 2024

Os governos são títeres e até podem ser dispensados! 

Os resultados das eleições antecipadas de 10 de Março deixaram muito claro  o repúdio  do povo português às políticas que  conduziram as suas vidas a uma degradação crescente, que se traduz na inexistência dos direitos mais básicos, como a saúde, a habitação e mesmo, o não acesso a bens alimentares, obrigando a escolhas cada vez mais apertadas.

E esta é a realidade que os partidos que estiveram até hoje no poder criaram, pela qual são responsáveis.

A verdade é que após quatro meses de campanha eleitoral contínua, cheia de promessas que supostamente seriam a resposta  às  sucessivas crises dos governos nacional e regionais e que os próprios criaram, da devassa de milhões de euros em campanhas de propaganda  e manipulação, de autênticas feiras de ofertas, a instabilidade governativa vai continuar, com o anúncio antecipado de uma nova crise!

Nem o PS nem a AD venceram estas eleições (talvez o Costa seja efectivamente, o vencedor)! Ambos ficaram reféns das promessas que fizeram, sendo obrigados a estabelecer um pacto: eu não faço alianças e tu também não fazes, pensando que, para já, este contrato lhes salva a pele e a face. Neste contexto, as muletas do PS que se preparavam para, mais uma vez, se sentarem à mesa do orçamento, negociando com o PS, manietando os trabalhadores, ficaram sem o pouco chão que tinham e o mais que se verá.

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Opinião

Eleições Burguesas: Participação ou Abstenção, eis a questão

Eleições Burguesas: Participação ou Abstenção, Eis a questão !

A posição do Partido, quanto à sua participação nas eleições burguesas é clara e, no caso das eleições deste ano de 2019, a estratégia foi definida há já dois anos (Maio de 2017), na reunião alargada do Comité Central, em Santo André.

A esse respeito, republicamos dois conjuntos de tuítes do camarada Arnaldo Matos.

arnaldo


 Arnaldo Matos‏ @ArnaldodeMatos 30 de dez de 2018


2019:
 Ano de Eleições. No próximo ano, os capitalistas reforçarão o seu regime político de exploração e opressão dos operários mediante o recurso a três eleições: Parlamento Europeu, a 26 de Maio; Regionais da Madeira, a 22 de Setembro; Assembleia Legislativa, a 6 de Outubro.
 

Os comunistas, como é o caso do Partido a que pertenço – PCTP/MRPP -, participam nas eleições burguesas com o objectivo de divulgar o seu programa político comunista, de reforçar a sua organização partidária e de fortalecer a sua ligação com as massas populares em todo o País. 

Conto participar activamente nestes três sufrágios eleitorais e apelo a todos os companheiros desta rede social Tuíter que não se deixem ficar em casa e contribuam para a divulgação do programa político do proletariado e da revolução proletária.

Arnaldo Matos‏ @ArnaldodeMatos 13 de fev 

Estamos em ano de três sufrágios eleitorais. Se tivesse sido eleito para a Assembleia da República, teria denunciado a falência do BES, a corrupção do governador do BdP e os negócios de Jerónimo, Catarina, Louçã e Rosas, com quatro anos de antecedência. É tudo um putedo! 

Um voto nesses partidos é um voto totalmente inútil; estão todos feitos uns com os outros e com o poder dos capitalistas. O único voto útil é em nós, marxistas, porque esses não têm medo nem se calam, como aqui vêem.

23MAI19

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