CampanhaFundos202206

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A Candidatura do Partido no Distrito de Setúbal

A Candidatura do Partido no Distrito de Setúbal

PCTP/MRPP defende políticas de desenvolvimento iguais para todo o concelho

Entrevista com Fernando Firmino,
1.º candidato à Câmara de Setúbal,
ao trissemanário O Setubalense

      

O camarada Fernando Firmino, 1.º candidato a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, em entrevista ao trissemanário O Setubalense, apresentou as linhas programáticas da candidatura do Partido a este órgão autárquico, assim como à assembleia de freguesia de Gâmbia - Pontes e Alto da Guerra, “candidaturas que eguem um programa eleitoral ao serviço dos diversos sectores das populações do concelho.”

 

 

 

 

 

 

 

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A Propósito das Autárquicas de Tondela

A Propósito das Autárquicas de Tondela

A luta vitoriosa contra o liquidacionismo passa obrigatoriamente pelo reforço da disciplina e da unidade política, ideológica e organizativa do Partido.

 Como militante do PCTP/MRPP, e secretário regional do Maciço Central, é com tristeza que não vejo figurar, entre as candidaturas autárquicas do meu Partido, qualquer lista representativa sequer de uma autarquia ou assembleia de freguesia pertencentes aos três distritos (Viseu, Guarda e Castelo Branco) que integram a Região de que sou responsável vai para 2 anos.

O Comité Regional do Maciço Central, que participou com todos os seus membros na Reunião Alargada do Comité Central, efectuada no dia 20 de Maio passado, em Santo André, no distrito de Setúbal, concordou com a política definida, do Partido para as próximas eleições autárquicas, mas foi totalmente incapaz de aplicá-la!

O secretário regional não soube adoptar as medidas necessárias; e, em resultado disso, no Maciço Central, cada um escavou a sua própria trincheira para tentar proteger o seu pelo de ratos assustados…

Mas a situação é mais grave do que isso! E, exige uma reflexão profunda sobre alguns aspectos suscitados pelo meu próprio comportamento e de todos aqueles que nesta região não só capitularam perante as dificuldades, como se arrogaram, a pôr em causa a política e as orientações do Partido de forma oportunista e liquidacionista!

Na verdade, no Maciço Central, não falta quem faça encantatórias dissertações teóricas sobre o marxismo mas, na prática, passa o tempo a subverter (de preferência nas redes sociais…) os princípios do verdadeiro marxismo!

A luta por um Partido Comunista Operário não é compatível com as aspirações pequeno-burguesas de “liberdade de acção” no seu seio, como pretende Rui Café de Tondela que vai ao ponto de clamar no seu facebook pelo apoio às listas do PS…

Ora, esta não é uma actuação própria de um comunista!

A indispensável aplicação do centralismo democrático na execução da política do Partido pressupõe disciplina, igual para todos os membros do Partido, sem o que será impensável a edificação de um verdadeiro partido proletário, capaz de dirigir a Revolução.

Nos partidos burgueses e pequeno-burgueses pode ser normal que cada um actue segundo os interesses pessoais e de compadrio; que se bajulem e troquem prazeres entre si; mas, num verdadeiro Partido Comunista Operário não!

Enquanto Secretário Regional do Maciço Central, assumo a responsabilidade pelo fracasso do trabalho do Partido nesta região!

Mas também declaro que, com determinação e confiança no marxismo, procurarei dar o meu melhor contributo para enrubescer as cores do Maciço Central.

Fogo sobre o liquidacionismo!

Fogo sobre o oportunismo de todos os matizes no Maciço     Central!

Viva a Revolução Proletária!

Viva o Partido!

25AGO17

Viriato

Secretário do Comité Regional do Maçico Central


 

 

 

 

 

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A VOZ DOS TRABALHADORES NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

A VOZ DOS TRABALHADORES NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

Estimados trabalhadores! Camaradas e companheiros!

No dia 1 de Outubro de 2017, vão realizar-se eleições para as autarquias, a que vou concorrer como candidato à presidência da Câmara Municipal de Loures, nas listas do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).

As razões da minha Candidatura á Câmara Municipal de Loures:

Uma das minhas prioridades é a defesa dos trabalhadores do Município. Conheço bem o Concelho de Loures e as questões que dizem respeito aos trabalhadores.

Actualmente, como delegado sindical, é meu dever defender os meus colegas de trabalho e lutar por melhores condições de vida dos trabalhadores do Município.

Como Presidente da Câmara, tentarei fazer ainda mais, porque, enquanto trabalhador, não esqueço as minhas origens.

Defendo um mandato popular, onde os trabalhadores terão uma palavra a dizer na defesa dos seus interesses e de uma maior proximidade com os seus camaradas trabalhadores, mais contactos regulares nos locais de trabalho, por que na minha opinião o actual presidente Bernardino Soares tem primado pela ausência.

Quero ser o Presidente que vai estar presente nos locais de trabalho a ouvir as reivindicações dos trabalhadores. Quero dar a “Cara” pela resolução dos problemas. Como trabalhador do SIMAR, tal como vós, não vemos o atual Presidente da Câmara há algum tempo.

A Câmara Municipal de Loures e o SIMAR de Loures e Odivelas recorrem frequentemente a adjudicações directas e ajustes, o tal Livro de cheques sempre a trabalhar…

Vemos negociatas como a do Aluguer dos Camiões do Lixo e EGEO, e do Sarado Aluguer dos Camiões do Lixo, que não são do SIMAR, e com preocupação vemos em Loures a perda da matriz ideológica, marxista-leninista, em que nada distingue esta Câmara das outras Câmaras do Pais geridas por outros partidos.

Os empreiteiros privados substituem condutas de água, da rede pública, e os Administradores do SIMAR dão-se ao luxo de tirarem fotos a visitar essas empreitadas ao serviço do SIMAR, mas que são obras privadas.

Nos 900 quilómetros de estrada que o concelho de Loures tem, assistimos recorrentemente a empreitadas de privados, quando as nossas Brigadas de Asfaltamento precisam de mais meios e mais pessoal o que traria mais eficácia e poupança. Na renovação da sinalização horizontal nas estradas, continuamos a recorrer a privados, até para fazer obras na própria Câmara, esta tem que recorrer a empreiteiros privados, onde depois ocorreu aquela lamentável cena de retiraram os cacifos para fora dos Balneários e os despejar na Nave das oficinas do Fanqueiro em Loures.

Vimos graves acidentes de trabalho, como os do ano 2015, com consequências dramáticas, designadamente a morte de trabalhadores, ferimentos, e até o cado de um colega que ainda não recuperou.

Existem trabalhadores a exercer a sua profissão em condições deploráveis de trabalho, a conduzir viaturas com 15 anos, sem condições para operar com segurança.

Assuntos como o subsídio de deslocação, de almoço, ou de risco, caíram no esquecimento, quando deviam ter sido enquadrados dentro da lei. Onde estão os defensores que antes levantavam a sua voz e que agora se calam defendendo o patrão e esta política de miséria da coligação CDU/PSD na Câmara de Loures?

Porque não se fazem plenários, com mais regularidade?

Tivemos colegas que dizem que o atual Presidente prometeu a sua reposição se fosse eleito, muito embora o próprio tenha desmentido essa promessa.

É necessário aumentar as verbas para o CDD, que se possa refletir nos preços dos Bares e do Refeitório, e discutirmos o papel social que precisa de ser maior.

Porque é que os trabalhadores municipais nas escolas têm que pagar um preço mais alto por refeição? Mesmo que a diferença seja o preço de um café por dia, isso demonstra bem a insensibilidade deste executivo, que deveria ter nivelado por baixo a igualdade do preço das refeições para todos, mas há anos que não resolvem nem se preocupam.

Vemos descontentamento nos nossos colegas em muitas situações, vemos que por vezes os trabalhadores andam a completar o trabalho de empreiteiros, vemos pessoas desanimadas, temos que inverter está situação negativa.

Temos operários qualificados com anos de experiência em fase final de carreira, que não estão a transmitir esses conhecimentos a outros trabalhadores, e que com a sua aposentação vão fazer falta nesses setores. São conhecimentos de anos que se vão perder, porque não são transmitidos.

Assistimos a candidatos incendiários com ideias perigosas, baseadas no populismo mais primário, que obviamente não vêm para ser o Presidente que vai unir os trabalhadores nem os Lourenses. Vivemos tempos difíceis, o próximo mandato vai ser exigente e decisivo. Temos que lutar pelo nosso futuro

Criou-se pela primeira vez no SIMAR uma Comissão de Trabalhadores, e foi eleito um membro independente na Higiene e Segurança no Trabalho, reflexo de que muitos trabalhadores não se revêm no modelo actual de representatividade.

Compreendo o nosso descontentamento, pois muitos trabalhadores ficaram desiludidos com este Presidente e o seu Executivo, que na minha opinião não fazem dos trabalhadores uma prioridade. É por isso preciso dar voz aos trabalhadores.

Estarei sempre ao vosso dispor, com o Mandato Popular, uma voz dos trabalhadores. Espero contar com o apoio de todos os trabalhadores para elegermos um trabalhador com vontade de lutar e unir os trabalhadores do município, para lutar por melhores salários e condições de trabalho. Defenderei o Serviço Público, a Administração Local, A Gestão Publica, do Saneamento, da Água e dos Resíduos Sólidos.

Contem comigo! Conto convosco e com o vosso voto para a minha eleição e para dar força a esta Candidatura Democrática e Popular do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses - PCTP/MRPP.

João Resa

Candidato à Câmara de Loures

 

 

 

 

 

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Aos Camaradas de Loures

Aos Camaradas de Loures

No concelho de Loures, estarão em funcionamento no dia das eleições 185 mesas de voto.

O Partido, só em Loures, pode indicar 185 pessoas diferentes para a formação das 185 mesas – uma pessoa por mesa –, o que não será nada difícil, pois só nas nossas candidaturas em Loures estão relacionados, entre efectivos e suplentes, 106 candidatos. Não obstante devemo-nos esforçar por oferecer o maior número possível de representantes para composição das mesas de voto.

29Ago17

Cidália


 

 

 

 

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Até 11 de Setembro

Até 11 de Setembro

Até 11 de Setembro, o responsável do Partido no concelho deve comunicar, em nome da candidatura, à junta de freguesia de cada assembleia de voto o representante da nossa candidatura (nome, número do cartão de eleitor, freguesia de recenseamento e morada), para a designação dos membros das mesas de voto, o qual representante será credenciado nos termos da credencial publicada no fim do artigo impresso no lado.

Cada mesa de voto tem cinco membros e a candidatura do Partido pode indicar um representante para cada lugar da mesa. Pode assim oferecer cinco pessoas diferentes para preencher os cinco lugares da mesa de voto.

29Ago17

Cidália


 

 

 

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Atenção Lisboa

Atenção Lisboa

 

Se não se verificarem quaisquer novos desdobramentos ou integrações de secções das assembleias de voto em Lisboa, o município da capital do país terá em funcionamento no sufrágio autárquico do próximo dia 1 de Outubro, 501 mesas de voto, para a composição das quais o nosso Partido pode propor desde nomes de 501 representantes, um por cada mesa de voto, até nomes de 2505 representantes, 5 por cada mesa de voto!

Claro está que, por agora, não há possibilidade de preencher um tão vasto número de propostas. Mas é sempre possível tentar oferecer muitos representantes das candidaturas do Partido às mesas de voto, se tivermos em conta que concorremos no concelho de Lisboa com um total de 112 candidatos efectivos e suplentes, e que esses candidatos podem também ser mobilizados para a composição das mesas de voto, embora seja melhor recorrer à mobilização de outros elementos do povo.

 

 

 

 

 

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CALENDÁRIO E TAREFAS POLÍTICAS ELEITORAIS

Eleições autárquicas 2017

 

CALENDÁRIO E TAREFAS POLÍTICAS ELEITORAIS

Arnaldo Matos e

Carlos Paisana

A BUROCRACIA ELEITORAL

Como todos os camaradas sabem por experiência própria, os processos eleitorais democráticos burgueses, entre os quais se contam os processos eleitorais autárquicos, são meios políticos pelos quais a classe capitalista mantém e reforça o seu poder sobre a classe operária e aumenta a opressão e exploração dos trabalhadores.

Embora as qualifique como democráticas, as eleições autárquicas são gizadas pela classe dominante como processos extremamente burocráticos, destinados a afastar, pelas exigências e dificuldades legais impostas, os operários e os comunistas do concurso eleitoral.

Um caso típico dessa burocracia está na constituição das mesas de voto nas secções de voto, que torna quase impossível a composição de mesas de voto com a participação e fiscalização operárias.

Com mesas de voto dominadas pelos capitalistas e seus lacaios é fácil roubar os votos populares e derrotar na secretaria os opositores mais perigosos do regime, como sucede com os operários, de um modo geral, e com os representantes do nosso Partido, em especial.

Nos parágrafos seguintes, lembramos aos nossos camaradas as tarefas políticas eleitorais na formação, constituição e fiscalização das mesas de voto, e chamamos a atenção para a importância do cumprimento dessas tarefas.

A mobilização de um grande número de representantes do PCTP/MRPP na formação das mesas de voto não só permite uma fiscalização na defesa do voto popular, como pode ser utilizada para organizar à volta do nosso Partido uma massa volumosa de homens e mulheres em nosso apoio e no reforço futuro das nossas organizações políticas de classe.

A participação dos nossos representantes nas mesas de voto dá direito à gratificação de 50,25 euros a cada um, a pagar pela junta de freguesia, e à dispensa de trabalho no dia seguinte.

Coragem, pois, camaradas, na luta pela constituição das mesas de voto com a participação de delegados do Partido!

 

PROVAS TIPOGRÁFICAS DOS BOLETINS DE VOTO

1.Entre os dias 29 e 31 de Agosto, as provas tipográficas dos boletins de voto devem ser examinadas no edifício da câmara municipal onde estarão expostas durante aqueles dias.

É muito importante encarregar um camarada de verificar se o símbolo do Partido está rigorosamente reproduzido, comunicando imediatamente à Comissão Eleitoral o resultado dessa diligência, porque, caso seja necessário, o prazo de reclamação para o Juiz é apenas de 24 horas.

DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS DAS MESAS DAS ASSEMBLEIAS DE VOTO

2. Até ao dia 11 de Setembro de 2017, o Partido deve comunicar à junta de freguesia da mesa de voto em causa a identidade do representante da candidatura para a designação dos membros das mesas eleitorais, o qual será credenciado pelo Partido para representar a candidatura na escolha dos membros das mesas das assembleias de voto (cfr. minuta anexa).

3. No dia 13 de Setembro de 2017, às 21H00, realizar-se-á nas sedes das Juntas de Freguesia a reunião dos representantes das candidaturas para procederem à escolha dos membros das mesas das assembleias de voto da freguesia. (O facto de não ter sido comunicada em tempo à Junta de Freguesia a identidade do nosso representante, não impede que ele se apresente na reunião do dia 13 com a credencial do Partido)

4. Só pode ser indicado e designado membro da mesa o eleitor recenseado na respectiva freguesia, sendo que não podem ser designados membros de mesa os mandatários das candidaturas.

5. Na reunião referida em 3., os membros das mesas são escolhidos por acordo e, na falta dele, por sorteio.

TEMPOS DE ANTENA

6.Entre o dia 8 e o dia 15 de Setembro é realizado no tribunal competente do município respectivo o sorteio da distribuição dos tempos de antena nas rádios locais.

CAMPANHA ELEITORAL

7.A campanha eleitoral tem início no dia 19 de Setembro e termina às 24H00 do dia 29 de Setembro.

8.Até ao dia 19 de Agosto, as câmaras municipais publicam editais com a indicação dos locais de afixação de propaganda eleitoral.

DISPENSA DE CANDIDATO

9.Os candidatos efectivos e suplentes têm direito à dispensa do trabalho durante o período da campanha eleitoral, isto é, entre os dias 19 e 29 de Setembro

10. Tratando-se no caso de uma falta previsível, os camaradas candidatos operários ou trabalhadores contratados têm de comunicar a dispensa ao patrão (privado ou Estado), até cinco dias antes do início do respectivo gozo, de acordo com a minuta anexa.

 

 

 

 

 

 

 

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CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS E AS TAREFAS FINANCEIRAS DO PARTIDO

Caros Camaradas

A vitória política do Partido que foi a apresentação de listas autárquicas, não só veio liquidar os liquidacionistas, como veio demonstrar que a luta política pode trazer sangue novo à organização do Partido. Para já, as vitórias foram maiores que os insucessos e, mesmo com a pandilha Bulhão/Alberto/Laires/Garcia a tentar boicotar e minar o trabalho de dezenas de militantes, simpatizantes e amigos do Partido, foram mobilizadas largas centenas de candidatos que se apresentam a 26% do eleitorado nacional e a órgãos autárquicos que esta pandilha de preguiçosos nunca ousou sequer sonhar em apresentar uma candidatura. Aliás, apesar de o Partido ter apresentado candidaturas a um ainda escasso número de municípios, menor do que em 2013, apresenta mesmo assim um maior número de candidatos e apresenta-se a um maior número de lugares.

Agora, é fundamental apoiar economicamente esta vitória política, de modo a levar ao maior número de operários e trabalhadores o programa e as ideias do Partido. Deste modo, o Departamento de Finanças, reunido a 29 de Agosto, deliberou por unanimidade LANÇAR UMA CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

Sabemos que todos os camaradas e amigos do Partido têm feito um esforço hercúleo para apoiar a sua atividade financeira. No entanto, e usando um trecho dum texto enviado pelo camarada Pedro Pacheco dos Açores, alertamos para que “são os operários e os trabalhadores em geral que, directa ou indirectamente, financiam toda a actividade política, seja ela operária ou burguesa- esta última quase sempre às ocultas -, visto que é a sua força de trabalho a fonte de todo o valor”. Deste modo, apelamos a todos os militantes, simpatizantes e amigos do partido, assim como aos operários, pescadores, camponeses e trabalhadores em geral para que se mobilizem num esforço adicional para ajudar a financiar esta campanha do Partido; já que as despesas vão ser grandes. É também agora oportunidade para os camaradas que, por uma razão ou por outra, claudicaram na organização das candidaturas, se mobilizarem em torno da recolha de fundos.

No entanto, aquilo que a burguesia dá com uma mão, retira com as duas. Só por se apresentar às eleições, o Partido está obrigado a um conjunto de regras, entre elas as contabilísticas, sob pena de vir a pagar pesadas coimas; pelo que há que haver cuidados redobrados na recolha de fundos, assim como na apresentação das despesas da campanha.


Campanha de Fundos para as Eleições Autárquicas

Novo Banco

Conta: PT50 0007 0000 0037 2456 0422 3


POR UM MANDATO POPULAR APOIA AS LISTAS DO PCTP/MRPP!

Departamento de Finanças

Barros

 

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Alcochete

Alcochete: Pela Primeira Vez

No passado dia 7 de Agosto, último dia do prazo, o nosso Partido apresentou, no tribunal competente, a sua lista de candidatos à câmara municipal de Alcochete, no distrito de Setúbal.

Se não estamos em erro, foi a primeira vez que o PCTP/MRPP apresentou uma candidatura à câmara daquele importante concelho da margem esquerda do Tejo.

A decisão de apresentação da candidatura à câmara de Alcochete foi tomada pela camarada Margarida, do comité central, ao examinar os documentos provenientes dos contactos efectuados pelo camarada Luís Gonçalves, técnico de audio-visuais, residente na vila de Alcochete, com destino inicial à recolha de declarações de candidatos para a lista do Barreiro.

A candidatura à câmara municipal de Alcochete é presidida pelo próprio camarada Luís Gonçalves e agrupa um total de dez candidatos, sete efectivos e três suplentes.

Mais de metade dos candidatos nasceu, reside ou trabalha em Alcochete.

É a primeira candidatura do PCTP/MRPP àquela câmara, à qual candidatura auguramos os maiores sucessos.

A candidatura do PCTP/MRPP à câmara de Alcochete aparece em 7º lugar no boletim de voto das eleições do próximo dia 1 de Outubro.

08Ago17


 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Almada

Almada: Importante Vitória contra o Liquidacionismo

O bando liquidacionista anti-partido do papagaio Garcia Pereira, que tinha em Almada o ladrão de fundos que dá pelo nome de Domingos Bulhão, andava a vangloriar-se de que, nestas autárquicas, o Partido não apresentaria listas de candidatos no município de Almada.

A verdade porém é que, como em Sintra onde o cão-de-fila Laires apregoava o mesmo impropério, também em Almada o liquidacionista e larápio Bulhão teve de engolir a prosápia.

Com efeito, sob a direcção da camarada Margarida, do Comité Central do Partido, o camarada Lima, operário reformado da TAP, juntou-se ao camarada Sousa, regressado do Canadá, constituíram todos, com candidatos que nasceram, residem ou trabalham no concelho, as listas que concorreram à câmara municipal de Almada e à assembleia de freguesia da Costa da Caparica, e mais não fizeram porque o trabalho principiou um pouco tarde, por dificuldades de difusão da linha política do Partido para o presente sufrágio autárquico, saída da reunião alargada do comité central, realizada a 21 de Maio, em Vila Nova de Santo André, no Baixo Alentejo.

Em meia dúzia de dias foram mobilizados trinta e três homens e mulheres que constituíram as listas de candidatos do Partido à câmara municipal e à assembleia de freguesia da Costa da Caparica.

O camarada Lima, aliás, tinha sido um dos principais artífices da formação das listas de candidatos autárquicos do Partido ao município de Almada no sufrágio eleitoral autárquico de 2013, e não o Bulhão que embora viva em Almada, ignora totalmente a realidade e as pessoas do concelho.

No boletim de voto do sufrágio do próximo dia 1 de Outubro, a posição das listas do nosso Partido no boletim para votar na câmara surgirá em 2º lugar e no boletim de voto da assembleia de freguesia da Costa da Caparica, em 6º lugar.

09Ago17


 

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Amadora

Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP

Amadora: As Primeiras Listas do Distrito de Lisboa

Também no dia de ontem, mas pelas 17H30, foram apresentadas no tribunal da Amadora as listas das candidaturas autárquicas do Partido àquele município, depois de um trabalho político e organizativo de mobilização de massas quase exemplar, sob a direcção do camarada Quaresma da Costa.

No âmbito do município da Amadora, onde o Partido, sob direcção dos liquidacionistas, raramente apresentava listas autárquicas, foram constituídas e levadas ao tribunal competente as seguintes candidaturas:

  • Câmara Municipal: onze efectivos e dez suplentes;
  • Assembleia Municipal: cinquenta e três efectivos e quinze suplentes;
  • Assembleia de Freguesia da encosta do Sol: dezanove efectivos e sete suplentes;
  • Assembleia de Freguesia da Mina de Água: com dezanove efectivos e sete suplentes.

Na sua luta vigorosa contra o grupelho anti-partido de Garcia Pereira e Conceição Franco, a nova direcção comunista do nosso Partido na Amadora soube concitar o apoio da juventude, das mulheres e dos cidadãos independentes, que irão a partir de agora, estamos cientes disso, reforçar o partido comunista operário marxista num município constituído por importantíssimas massas operárias e populares.

Os camaradas do nosso Partido na Amadora mobilizaram e organizaram 188 homens e mulheres, que sob a sua direcção irão concorrer a 82 lugares autárquicos.

Não irão com certeza ganhar todos esses lugares autárquicos, mas criarão sem dúvida uma fortíssima base de apoio para a revolução na Amadora.

As candidaturas do PCTP/MRPP ocupam os seguintes lugares nos boletins de voto do sufrágio de dia 1 de Outubro:

Câmara Municipal: 1º lugar em 9

Assembleia Municipal: 3º lugar em 8

Assembleia de Freguesia da Encosta do Sol: 5º lugar em 7

Assembleia de Freguesia da Mina de Água: 1º lugar em 6

A nossa candidatura à presidência da Câmara Municipal da Amadora é dirigida pelo camarada Carlos Alberto Quaresma da Costa, enfermeiro licenciado, com mestrado e em vias de doutoramento.

03Ago17

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Barreiro

Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP

Barreiro: Lições Políticas Urgentes

Nas eleições autárquicas deste ano, e no que diz respeito ao concelho do Barreiro, o PCTP/MRPP concorre aos mesmos órgãos autárquicos que concorreu no sufrágio de 2013.

Aconteceu, porém, que o nosso Partido elegeu um deputado à assembleia municipal do Barreiro, do qual desgraçadamente não soube tirar o proveito político e organizativo que poderia e deveria ter tirado. Isso se deve à linha liquidacionista então dominante no comité central do Partido, que não dirigia correctamente os eleitos do Partido e que nada fazia para utilizar as diversas eleições em que participava para reforçar a organização dos comunistas e do movimento revolucionário.

Para as eleições autárquicas do próximo dia 1 de Outubro, concorreu o Partido no município do Barreiro à câmara e à assembleia municipal e à assembleia da União das freguesias do Alto do Seixalinho, de Santo André e da Verderena, envolvendo sessenta e oito candidatos a lugares autárquicos, cinquenta e cinco efectivos e 13 suplentes.

É preciso compreender de uma vez por todas, esmagando definitivamente os pontos de vista reaccionários dos oportunistas liquidacionistas, que a participação do partido dos comunistas nas eleições autárquicas burguesas se destina a fazer propaganda e agitação do programa político e da ideologia dos comunistas e a reforçar a organização do Partido e das massas populares por todo o espaço territorial do país.

A linha política revisionista dos liquidacionistas é responsável pelo desaparecimento do Partido, como aconteceu no concelho do Barreiro, onde o Partido não só não se reforçou num período de quatro anos, como, para elaborar este ano a lista à assembleia municipal, foi preciso pedir aos camaradas de Alhos Vedros, ao espólio arrecadado pelo camarada Leonel Coelho, um empréstimo de vinte e dois candidatos, que não nasceram, não residem, nem trabalham no município do Barreiro!...

A participação nas eleições autárquicas tem fundamentalmente em vista reforçar e alargar a organização do Partido ao nível concelhio: municípios, freguesias, bairros populares, unidades urbanas e fábricas.

Nas eleições do dia 1 de Outubro de 2017, as listas do Partido no concelho do Barreiro virão indicadas nos boletins de voto da seguinte maneira: Câmara, 3º lugar; assembleia municipal, 7º lugar; assembleia da união de freguesias do Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena, em 4º lugar.

08Ago17


 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Cascais

Cascais: Um Trabalho Político Quase Exemplar

A célula do nosso Partido no município de Cascais, sob a direcção do camarada Carlos Pacheco e com a dedicada colaboração da camarada Maria, entre outros, apresentou na segunda-feira passada, 7 de Agosto, último dia do prazo, no tribunal local competente, as candidaturas do PCTP/MRPP à câmara, à assembleia municipal e a três das quatro assembleias de freguesia do concelho: São Domingos de Rana, Alcabideche e União de Carcavelos e Parede.

Só não apresentou candidatura a um único dos órgãos autárquicos do munícipio: à assembleia da união de freguesias de Cascais e Estoril.

No município de Cascais, as nossas candidaturas concorrem a 135 lugares autárquicos, com 99 candidatos efectivos e 36 suplentes, cerca de uma centena de homens e mulheres, visto que alguns nomes se repetem em duas das listas.

Os 135 lugares autárquicos em que concorremos no concelho de Cascais são preenchidos por homens e mulheres que satisfazem um, dois ou mais dos três critérios que passaram este ano a constituir exigências básicas do Partido: nascimento, residência e local de trabalho do candidato na área do concelho por cujos órgãos concorre.

Tal como foram elaboradas, as nossas listas não nos permitem uma análise da posição de classe dos candidatos e candidatas, embora se saiba que a esmagadora maioria é constituída por trabalhadores e trabalhadoras.

De futuro, teremos de aproveitar a constituição das listas para descrever a posição de classe de cada um dos candidatos.

O que, todavia, se pode desde já concluir é que é muito pesada a idade média dos nossos candidatos. No futuro, é preciso garantir uma posição de maior relevo aos jovens nas listas autárquicas do Partido, tanto em Cascais como em todos os outro municípios.

Em todo o caso, foi magnífico o trabalho realizado pela célula de Cascais.

Não foi ainda efectuado o sorteio das listas concelhias candidatas para a definição da posição a ocupar por cada candidatura do Partido no boletim de voto do sufrágio designado para dia 1 de Outubro.

08Ago17


 

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Lisboa

Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP

Lisboa: As Listas da Capital

Ainda no dia 5 de Agosto, mas agora pelas 15H30, foram também entregues no Palácio da Justiça de Lisboa as listas dos candidatos autárquicos do PCTP/MRPP ao município da Capital, como a seguir se descrimina:

  • Câmara Municipal de Lisboa: dezassete efectivos e seis suplentes;
  • Assembleia Municipal de Lisboa: cinquenta e um efectivos e dezassete suplentes;
  • Assembleia de Freguesia de Marvila: dezanove efectivos e sete suplentes;
  • Assembleia de Freguesia do Beato: treze efectivos e cinco suplentes; e
  • Assembleia de Freguesia de São Vicente: treze efectivos e cinco suplentes.

O candidato do Partido à presidência da Câmara de Lisboa é o camarada Luis Alberto Júdice Veiga da Silva, que também é o responsável pela organização do nosso Partido no município e no distrito da Capital do país.

O grupelho anti-partido dos liquidacionistas Garcia e Franco moveu uma frenética campanha contra as listas autárquicas do Partido no concelho de Lisboa, e em alguns locais tentou mesmo sabotá-las, mas foram derrotados em toda a linha, com o desprezo das pessoas que tentaram manipular.

Salientaram-se neste combate político e ideológico contra os provocadores do bando de Garcia Pereira e seus lacaios os camaradas Nelson de Sousa e Rui Mateus, ambos incansáveis, como aliás outros camaradas, no reforço da organização do Partido.

As cinco listas autárquicas apresentadas no Palácio da Justiça e o número de 153 candidatos mobilizados constituem um bom começo no desenvolvimento do PCTP/MRPP na área do mais importante município português, onde os liquidacionistas praticaram os mais bárbaros crimes que se possam imaginar contra a classe operária e o movimento proletário revolucionário.

Retomando um princípio eleitoral comunista muito antigo, mas entretanto desprezado pelo grupelho liquidacionista, os membros do comité central e outros altos dirigentes do Partido são chamados, em sinal de modéstia e disponibilidade para servir o povo, a integrar as listas autárquicas do Partido, sempre em posição hierárquica muito modesta nas listas de onde constarem os seus nomes.

É o que acontece com o autor destas linhas, que viu o seu nome inscrito como candidato efectivo do Partido, no último lugar da lista para a assembleia de freguesia de São Vicente.

No dia do sufrágio eleitoral, as cinco listas autárquicas do Partido em Lisboa surgirão no boletim de voto nas seguintes posições:

Câmara Municipal de Lisboa, em

Assembleia Municipal de Lisboa, em

Assembleia de Freguesia de Marvila, em

Assembleia de Freguesia do Beato, em

Assembleia de Freguesia de São Vicente, em

É ainda muito fraca a organização espacial do Partido no município da Capital, consequência da política revisionista e oportunista do grupelho liquidador. Isso reflecte--se no facto de o nosso Partido não apresentar candidaturas autárquicas nas grandes freguesias de Lisboa, incluindo algumas muito populares. Contudo, o trabalho realizado nesta campanha eleitoral autárquica assegura uma alteração completa nas perspectivas de organização do nosso Partido, para passarmos a formar um sólido estado-maior operário comunista marxista-leninista na Capital, já em 2019.

03Ago17


 

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Loures

Loures: Uma Grande Desilusão

Nas últimas eleições autárquicas, o nosso Partido elegeu em Loures um vereador para a assembleia municipal do concelho e um outro vereador para a assembleia da união de freguesias de Camarate-Unhos-Apelação. Isto para já não falar na eleição do camarada Alberto Lopes para a mesma assembleia municipal nos anos noventa do século passado, assento onde nos últimos quatro anos tem pontificado o camarada João Alexandre.

Com vista às eleições autárquicas do próximo dia 1 de Outubro, apresentou o nosso Partido no tribunal judicial local de Loures, no passado dia 7 de Agosto, as candidaturas do PCTP/MRPP aos seguintes quatro órgãos autárquicos do concelho: câmara e assembleia municipal, e assembleia das uniões de freguesias de Moscavide e Portela e de Santa Iria da Azóia, São João da Talha e Bobadela.

Ora, o município de Loures tem actualmente dez assembleia de freguesia e de uniões de freguesias e o nosso Partido, com dois vereadores nos últimos quatro anos, candidatou-se agora apenas à assembleia de duas freguesias, deixando oito freguesias ou uniões de freguesias sem concurso, e para mais e pior não concorrendo à assembleia da união de freguesias de Camarate-Unhos-Apelação, na qual dispôs até agora de um vereador.

Estamos perante um exemplo típico do que é a linha capitulacionista no trabalho autárquico: a incapacidade de definir um programa político comunista para o município de Loures e seus respectivos órgãos autárquicos; a incapacidade de denunciar e combater a política local da coligação da CDU com o PSD na gestão do concelho; a incapacidade de defender as massas populares e de ligar-se a elas, vivendo no seu seio como o peixe na água.

Ora, a verdade é que os liquidacionista sempre lidaram com o trabalho autárquico do Partido como oportunistas revisionistas e social-fascistas que eram e são, desde a maneira como recrutavam os candidatos do Partido para campanhas eleitorais até à maneira como abandonaram as lutas das massas e as massas, uma vez eleitos para os órgãos autárquicos.

É certo que neste último quadriénio a célula do Partido em Loures perdeu três dos seus melhores militantes, de morte por doença: os camaradas Fino Elias, Farinha e Velez de Matos. Mas a infelicidade dessas perdas não justifica as incapacidades presentes na nossa organização.

As consequências nefastas da linha liquidacionista saltam à vista, pois o Partido nunca cresce, nem durante o processo de constituição das listas, nem durante a gestão dos interesses das massas, quando os nossos candidatos são eleitos para os órgãos autárquicos.

Esperamos que este ano a linha comunista do Partido saiba esmagar a linha liquidacionista e abra uma nova frente na luta dos comunistas para aproveitar-se das campanhas eleitorais autárquicas e do trabalho político nos órgãos das autarquias, no sentido do reforço do movimento operário comunista e do seu Partido marxista-leninista.

A lista para a câmara municipal de Loures é constituída por onze candidatos efectivos e cinco candidatos suplentes, e presidida pelo camarada João Vladimiro Soares Resa, um distinto e combativo trabalhador da maior empresa do concelho de Loures, a SIMAR, Serviços Intermucipalizados de Água e Resíduos.

A lista candidata à assembleia municipal, por seu turno, é presidida pelo camarada João Alexandre, no último quadriénio vereador da referida assembleia municipal, e constituída por trinta e três candidatos efectivos e onze candidatos suplentes.

Nas nossas listas concorrentes às duas assembleias de freguesias, ficaram alinhados trinta e dois candidatos efectivos e catorze suplentes.

No total, os camaradas da célula de Loures mobilizaram e organizaram nas quatro lista cento e quatro homens e mulheres. Tudo muito pouco para um Partido que tem elegido sucessivamente camaradas para órgãos autárquicos colegiais, num dos mais importantes municípios do País.

O sorteio efectuado ditou que, nos boletins de voto do sufrágio autárquico do dia 1 de Outubro deste ano, as listas do nosso Partido surgirão nas posições a seguir indicadas: câmara e assembleia municipal em 2º lugar; assembleias de freguesias de Moscavide/Portela e de Santa Iria da Azóia/São João da Talha/Bobadela, em 1º lugar.

09Ago17

 

 

 

 

 

 

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Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP - Madeira

Candidaturas Autárquicas do PCTP/MRPP

Madeira: Candidaturas Autárquicas Comunistas na Região Autónoma

Sob a direcção política conjunta das camaradas Fernanda Calaça e Zita Caldeira, a organização do nosso Partido naquela Região Autónoma fez tudo o que pôde para mobilizar o maior número de candidatos para as próximas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017.

Apesar da sua fraqueza política e organizativa, o Partido reagiu energicamente à traição do liquidacionista Garcia Pereira, o qual chegou ao ponto de tentar comprar com dinheiro e promessas nojentas o núcleo dirigente na Região Autónoma da Madeira.

Fernanda Calaça e Zita Caldeira denunciaram vivamente, com a maior repulsa, na reunião alargada do comité central, no passado dia 20 de Maio, em Vila Nova de Santo André, os telefonemas feitos pelo papagaio Garcia, tentando aliciá-las para deixarem o Partido e aderirem ao grupelho dos liquidacionistas.

A raiva que esses golpes do Garcia despertaram nos comunistas madeirenses foi de tal ordem que, ao invés do que pretendia o papagaio Garcia, só contribuíram para cerrar fileiras no nosso Partido na referida Região.

A reacção dos nossos camaradas da Madeira foi tão impetuosa que, logo a 19 de Julho, apresentaram nos respectivos tribunais as nossas listas de candidatos para os municípios de Machico e de Santa Cruz: às duas câmaras, às duas assembleias municipais e às duas assembleias de freguesia.

Essas listas foram apresentadas 16 dias antes da lista de Pias, em homenagem ao falecido camarada João Preguiça. Mas, sozinhas, as duas intrépidas camaradas não conseguiam apresentar listas de candidatos à câmara e à assembleia municipal do Funchal, o maior município da ilha, com mais de metade da população e dos eleitores do arquipélago. Mas conseguiram-no, todavia, na sexta-feira, dia 4 de Agosto.

Assim, reforçadas que foram com o apoio de todos os nossos camaradas, simpatizantes e amigos da Madeira, alguns dos quais se haviam afastado do Partido por causa da conduta provocatória de Garcia Pereira e seus lacaios continentais nas eleições de 2015, acabaram por apresentar listas de candidatos que cobrem as eleições autárquicas de mais de dois terços da população e do eleitorado da Região Autónoma da Madeira.

Os comunistas madeirenses apresentaram nos tribunais respectivos listas aos três municípios conforme se descreve:

Santa Cruz

  • Câmara Municipal: com sete candidatos efectivos e três suplentes;
  • Assembleia Municipal: treze candidatos efectivos e cinco suplentes;
  • Assembleia de Freguesia de Santa Cruz: vinte e um candidatos efectivos e sete suplentes.

 

Machico

  • Câmara Municipal: sete candidatos efectivos e três suplentes;
  • Assembleia Municipal: vinte e um candidatos efectivos e sete suplentes;
  • Assembleia de Freguesia de Machico: treze candidatos efectivos e cinco suplentes.

 

Funchal

  • Câmara Municipal: com onze candidatos efectivos e cinco suplentes;
  • Assembleia Municipal: com trinta e três candidatos efectivos e onze suplentes;

 

Os nossos camaradas na Madeira mobilizaram e organizaram um total de cento e setenta e dois candidatos para as eleições autárquicas da Madeira.

Mantêm-se e aprofundaram-se, pois, todas as óptimas condições de trabalho do nosso Partido na Região Autónoma da Madeira, o que irá certamente produzir auspiciosos resultados num futuro não muito longínquo.

No dia do sufrágio eleitoral, a 1 de Outubro de 2017, as nossas listas autárquicas na Região Autónoma da Madeira surgirão como se indica:

Santa Cruz, em 5.º lugar, em todas as listas apresentadas; Machico em 1º lugar em todas; e no Funchal em 2º lugar, nas listas para a câmara e para a assembleia municipal.

05Ago17



 

 

 

 

 

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