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INTERNACIONAL

Recebemos, de um nosso leitor, o artigo de denúncia da inominável posição das entidades oficiais portuguesas sobre a continuada agressão sionista ao povo palestiniano que abaixo publicamos na íntegra e que subscrevemos inteiramente

Eu não sou Israel!

O presidente da República de Portugal declarou-se Israel.

O governo declarou-de Israel.

O parlamento declarou-se Israel.

Em nome do povo português, que não foi ouvido, os órgãos do poder declararam apoiar e legitimar todos os actos  de violência por parte de Israel contra o povo palestiniano. Não só legitimaram, como incentivaram!

E nessa atitude  absolutamente colonialista e servil  para com o imperialismo americano e ocidental arrastaram  todo o povo português, associando-se e sendo coniventes com o genocídio levado a cabo por Israel e seus aliados.

Em consonância com essa atitude, e de forma deliberada e manipuladora,  o ministro da administração interna, Luís Carneiro, veio informar os portugueses do reforço de “segurança” necessário  para impedir qualquer acto “terrorista” , no contexto da guerra entre Israel e a Palestina.

Ao propagar esta informação,  pretendendo veicular a ideia de que o governo garante a protecção dos portugueses, ela  não tem outro objectivo que não seja, efectivamente, desencadear o medo perante o suposto ataque  para que não só se gere a ideia, mas se apoie a posição de apoio a Israel.

O povo palestiniano tem direito a defender-se do que ninguém ousa negar como o maior extermínio executado pela violência militar e humanitária por parte de Israel. E luta com as armas que tem. O número de civis mortos por sionistas israelitas são um crime de guerra e não nos podemos calar, perante este acto bárbaro!

E todos os portugueses devem fazer a pergunta: por que razão está Portugal em perigo de um ataque terrorista?

Penso que todos sabemos a resposta.

O Povo Palestiniano vencerá!

ML

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Dar Voz a Quem Não Tem Voz

Oeste

Um exemplo de liquidação do SNS

Recebemos de um nosso leitor a carta que expressa a preocupação quanto ao previsível encerramento do hospital de Torres  Vedras e que, abaixo, transcrevemos na íntegra 

Exmos Srs,

Meu nome é Patrick Francisco, tenho 46 anos, e sou residente em Torres Vedras.

Tomei a liberdade de deixar aqui uma reflexão sobre uma questão fundamental para os cuidados de saúde na Região Oeste de Portugal.

Um dos temas que tem suscitado grande preocupação entre os torrienses e em toda a Região Oeste, está relacionado com o acesso aos serviços hospitalares. Até agora, a Região Oeste tem sido servida por 3 Hospitais, nomeadamente em Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche.

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