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PAÍS

A História da Acta do Golpe-de-Estado

No meu estudo Espírito Santo: Uma Quadrilha de Bandidos à Solta, aqui publicado no passado dia 10 de Agosto, denunciei o golpe-de-estado legislativo perpetrado entre Belém, São Bento e o Banco de Portugal, nos dias 31.07 a 03.08.2014, pelo qual foi substituído, por ordem de Draghi e do Banco Central Europeu, o sistema de recapitalização bancária em vigor, aprovado com a Lei n.º 1/2014, de 16 de Janeiro, pelo Regime Central das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, que aplica a Portugal, na sua qualidade de cobaia, o Mecanismo Único de Resolução dos Bancos e Instituições de Resgate Interno, aprovado no Parlamento Europeu no passado dia 14 de Abril de 2014 e ainda não em vigor na União Europeia.

Na noite de 3 de Agosto ficámos a saber, pela alocução televisiva do supervisor Carlos Costa, que o BES tinha sido dividido em dois bancos: o banco bom, com o nome de Novo Banco, e o banco mau, com o nome de BES. Mas, verdadeiramente, não foram dadas nenhumas explicações concretas sobre a constituição dos dois bancos.

Acontece que um advogado lisboeta, que em tempos já fora jornalista, Dr. Miguel Reis, advogado de pequenos investidores do BES, conseguiu, através do acesso electrónico a uma certidão do Novo Banco obtida no Portal da Empresa, conhecer a acta da noite das facas longas, com o relatório completo do processo terrorista que, com o apoio do governo de traição nacional Coelho/Portas, do paspalho do presidente da República e do ignorante do supervisor Carlos Costa, tudo às ordens de Draghi e do Banco Central Europeu, conduziu à decisão de resolução do BES e à criação do Novo Banco e dos respectivos estatutos.

Miguel Reis pôs imediatamente a acta ao alcance do público, no seu site de advogado.

Parabéns! E um abraço do

Espártaco

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